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Mardijker is an extinct Portuguese-based creole of Jakarta. It was the native tongue of the Mardijker people. The language was introduced with the Dutch settlement of Batavia (present-day Jakarta); the Dutch brought in slaves from the colonies they had recently acquired from the Portuguese, and the slaves' Portuguese creole became the lingua franca of the new city. The name is Dutch for "freeman", as the slaves were freed soon after their settlement. The language was replaced by Betawi creole Malay in Batavia by the end of the 18th century, as the Mardijker intermarried and lost their distinct identity. However, around 1670 a group of 150 were moved to what is now the village and suburb of Tugu, where they retained their language, there known as Papiá, until the 1940s.

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  • Mardijker és un crioll portuguès extingit que es parlava a Jakarta. Va ser introduït amb l'establiment neerlandès de ; els holandesos van portar esclaus de les colònies que havien adquirit recentment dels portuguesos, i el crioll portuguès dels esclaus es va convertir en la lingua franca de la nova ciutat. La comunitat fou coneguda com a mardijkers, descendents dels antics esclaus de Malaca, Bengala, Coromandel, Malabar, El nom significava 'home lliure' en neerlandès, ja que els esclaus van ser alliberats poc després del seu assentament. Després de la conquesta holandesa de Malaca i del van créixer considerablement. En 1673, van construir una església protestant per a la comunitat portuguesa a Batàvia i després, en el segle xvii, una segona església. En 1713, aquesta comunitat tenia prop de 4.000 membres. Fins a 1750, el portuguès va ser a la primera llengua de Batàvia, no obstant això, després va dominar el malai. En 1808 el reverend Engelbrecht va celebrar l'última missa en portuguès. En 1816, la comunitat portuguesa va ser incorporada per la comunitat malaia. També entre les famílies holandeses de Batàvia s'usava intensament el portuguès fins a 1750, malgrat dels esforços del govern holandès contra el seu ús. La llengua va ser substituïda pel a Batavia a finals del segle xviii, ja que els mardijkers es van barrejar i van perdre la seva identitat diferent. No obstant això, cap a 1670 un grup de 150 es va traslladar al que avui és el poble i barri de , on es van conservar la seva llengua, coneguda com a papiá, fins a la dècada de 1940. L'últim parlant competent, Joseph Quiko, va morir el 1978, i la llengua només sobreviu en les lletres de cançons antigues del gènere (Keroncong Tugu). (ca)
  • Mardijker is an extinct Portuguese-based creole of Jakarta. It was the native tongue of the Mardijker people. The language was introduced with the Dutch settlement of Batavia (present-day Jakarta); the Dutch brought in slaves from the colonies they had recently acquired from the Portuguese, and the slaves' Portuguese creole became the lingua franca of the new city. The name is Dutch for "freeman", as the slaves were freed soon after their settlement. The language was replaced by Betawi creole Malay in Batavia by the end of the 18th century, as the Mardijker intermarried and lost their distinct identity. However, around 1670 a group of 150 were moved to what is now the village and suburb of Tugu, where they retained their language, there known as Papiá, until the 1940s. The earliest known record of the language is documented in a wordlist published in Batavia in 1780, the Nieuwe Woordenschat. The last competent speaker, Oma Mimi Abrahams, died in 2012, and the language survives only in the lyrics of old songs of the genre Keroncong Moresco (Keroncong Tugu). (en)
  • O crioulo português de Java foi uma língua crioula baseada no português atualmente extinta que era falada em Jacarta. Foi introduzido com a colônia neerlandesa de Batávia, quando os neerlandeses trouxeram escravos das colônias que tinham recentemente adquiridas de Portugal, e o crioulo português dos escravos tornou-se a língua franca da nova cidade. Este crioulo ficou conhecido por Mardica, o nome significa "homem livre", em neerlandês, como os escravos foram libertados logo após a sua liquidação. A linguagem foi substituída pelo crioulo malaio de Batávia, o betawi, no final do século XVIII, os Mardicas perderam a sua identidade distinta. No entanto, por volta de 1670 um grupo de 150 pessoas foram transferidos para o que é hoje a aldeia e subúrbio de Tugu, onde eles mantiveram sua língua, lá conhecido como papia, até os anos 1940. O último orador fluente, Joseph Quiko, morreu em 1978, e a linguagem sobrevive apenas nas letras das músicas antigas do gênero Keroncong Moresco (Keroncong Tugu). Também na cidade de Batávia (atual Jacarta), capital da antiga Índias Orientais Neerlandesas, o português foi a língua falada nos séculos XVII e XVIII. As missões religiosas contribuíram para esta grande expansão da língua portuguesa. Isto porque desde que as comunidades se convertiam ao catolicismo, adotavam o português como língua materna. Também as missões protestantes (neerlandesas, dinamarquesas, inglesas...) que atuavam na Índia foram obrigadas a usar o português como a língua de evangelização. (pt)
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  • Malacca-Batavia Portuguese Creole (en)
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  • A colorized engraving of a family. The man has a hat, long hair and a stick. The woman holds a baby. In the background there are buildings and palm trees. (en)
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  • . The building is possibly the original Tugu Church. (en)
  • Mardijkers in 1704 and in the background, presumably the land granted to them outside Batavia, now (en)
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  • Mardijker és un crioll portuguès extingit que es parlava a Jakarta. Va ser introduït amb l'establiment neerlandès de ; els holandesos van portar esclaus de les colònies que havien adquirit recentment dels portuguesos, i el crioll portuguès dels esclaus es va convertir en la lingua franca de la nova ciutat. La comunitat fou coneguda com a mardijkers, descendents dels antics esclaus de Malaca, Bengala, Coromandel, Malabar, El nom significava 'home lliure' en neerlandès, ja que els esclaus van ser alliberats poc després del seu assentament. Després de la conquesta holandesa de Malaca i del van créixer considerablement. En 1673, van construir una església protestant per a la comunitat portuguesa a Batàvia i després, en el segle xvii, una segona església. En 1713, aquesta comunitat tenia prop (ca)
  • Mardijker is an extinct Portuguese-based creole of Jakarta. It was the native tongue of the Mardijker people. The language was introduced with the Dutch settlement of Batavia (present-day Jakarta); the Dutch brought in slaves from the colonies they had recently acquired from the Portuguese, and the slaves' Portuguese creole became the lingua franca of the new city. The name is Dutch for "freeman", as the slaves were freed soon after their settlement. The language was replaced by Betawi creole Malay in Batavia by the end of the 18th century, as the Mardijker intermarried and lost their distinct identity. However, around 1670 a group of 150 were moved to what is now the village and suburb of Tugu, where they retained their language, there known as Papiá, until the 1940s. (en)
  • O crioulo português de Java foi uma língua crioula baseada no português atualmente extinta que era falada em Jacarta. Foi introduzido com a colônia neerlandesa de Batávia, quando os neerlandeses trouxeram escravos das colônias que tinham recentemente adquiridas de Portugal, e o crioulo português dos escravos tornou-se a língua franca da nova cidade. Este crioulo ficou conhecido por Mardica, o nome significa "homem livre", em neerlandês, como os escravos foram libertados logo após a sua liquidação. A linguagem foi substituída pelo crioulo malaio de Batávia, o betawi, no final do século XVIII, os Mardicas perderam a sua identidade distinta. No entanto, por volta de 1670 um grupo de 150 pessoas foram transferidos para o que é hoje a aldeia e subúrbio de Tugu, onde eles mantiveram sua língua, (pt)
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  • Mardijker (ca)
  • Kreol Mardijker (in)
  • Mardijker Creole (en)
  • Crioulo português de Java (pt)
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