Antiambientalismo é um movimento que favorece uma legislação ambiental fraca em favor dos benefícios econômicos e se opõe à leis rígidas voltadas para a preservação da natureza e do planeta. Os antiambientalistas procuram persuadir a opinião pública de que a política ambiental impacta negativamente a sociedade.[1] Entre seus objetivos estão combater os efeitos do movimento ambiental, diminuir a preocupação pública com o meio ambiente e persuadir os políticos contra o aumento da regulamentação ambiental.[2]

Placa negacionista do aquecimento global em Sudbury, Canadá

A preocupação com o crescimento econômico é a fonte das crenças antiambientalistas, que dão mais importância aos benefícios para o setor empresarial da economia do que para as consequências da falta de regulamentação para o meio ambiente e a população em geral.[3]

Os antiambientalistas acreditam que os humanos não precisam interferir nos processos naturais da Terra e, portanto, a regulação ambiental é desnecessária. Os antiambientalistas argumentam que o planeta não é tão frágil quanto os ambientalistas sustentam e acreditam que a Terra continuará a se manter e se restaurar por meio de ciclos naturais, como fazia muito antes da chegada dos humanos, e continuará a se manter por muito tempo depois que os humanos se forem.[4]

Ver também

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Referências

  1. Beder, Sharon (2002). International Encyclopedia of Environmental Politics. London, UK: Routledge [ligação inativa]
  2. «University of Wollongong, Australia». www.uow.edu.au. Consultado em 25 de março de 2017 
  3. «Anti-Environmentalism». www.uow.edu.au. Consultado em 31 de março de 2019 
  4. Baggini, Julian (2012). The Big Questions: Ethics. London: Quercus Editions Ltd. pp. 122–130 
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