Carlos Rebello de Andrade
Carlos de la Rocque Rebelo de Andrade OSE (1887 - 1971) foi um arquiteto português, cuja obra foi fundamentalmente feita durante o Estado Novo.[1]
Carlos Rebello de Andrade | |
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Nome completo | Carlos de la Rocque Rebelo de Andrade |
Nascimento | 1887 |
Morte | 1971 (84 anos) |
Nacionalidade | portuguesa |
Progenitores | Mãe: Maria Emília de la Rocque Pai: Bento Rebelo de Andrade |
Ocupação | arquitecto |
Biografia
editarNasceu em Lisboa a 18 de Março de 1887, filho de Bento Rebelo de Andrade (c. 1860 - ?) e de sua mulher Maria Emília de la Rocque (c. 1870 - ?) , bisneta de um cidadão francês.
A sua obra enquadra-se no estilo conservador dominante em Portugal na década de 1940, habitualmente denominado Português Suave.
Entre os seus projetos arquitetónicos, realizados em associação com seu irmão Guilherme Rebelo de Andrade, destacam-se: Fonte Luminosa, Alameda Dom Afonso Henriques (projetada em 1938; inaugurada em 1948); Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa (1940); moradia na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, n.º 52, Lisboa (Prémio Valmor 1939).[2][3]
A 10 de Maio de 1929 foi feito Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.[4]
Referências
- ↑ André Cruz. «O Estádio Nacional e os novos paradigmas do culto». Consultado em 14 de Novembro de 2011
- ↑ Fernandes, José Manuel – Português Suave: Arquiteturas do Estado Novo. Lisboa: IPPAR, 2003, p. 94. ISBN 972-8736-26-6
- ↑ Câmara Municipal de Lisboa: 1939 – Prémio Valmor, acessado em 26 de março de 2008
- ↑ «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Carlos Rebelo de Andrade". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 16 de abril de 2016