Coiote

espécie de canino
 Nota: Para outros significados, veja Coiote (desambiguação).

Coiote (Canis latrans), às vezes chamado de chacal americano por zoólogos,[1] é um mamífero, membro da família Canidae e do gênero Canis. Os coiotes são encontrados apenas na América do Norte e Central. Geralmente vivem sós, mas podem se organizar em matilhas ocasionalmente. Coiotes vivem em média 6 anos. A palavra coiote é de origem Nahuatl. Mamífero da família dos canídeos, encontrado do Alasca ao Panamá, semelhante ao lobo-cinzento (C. lupus), porém menor e mais esguio, com orelhas proporcionalmente mais compridas.

Como ler uma infocaixa de taxonomiaCoiote
Coiote no Arizona, Estados Unidos.
Coiote no Arizona, Estados Unidos.
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Subfilo: Vertebrata
Superclasse: tetrapoda
Classe: Synapsida
Subclasse: Mammalia
Ordem: Carnivora
Subordem: Caniformia
Família: Canidae
Subfamília: Caninae
Género: Canis
Espécie: C. latrans
Nome binomial
Canis latrans
(Say, 1823)
Distribuição geográfica

Este animal na América do Norte preenche grande parte do nicho ecológico que os chacais ocupam na Eurásia, embora seja maior e mais predatório.

Taxonomia

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Os coiotes eram uma espécie endêmica das localidades desérticas e áridas dos Estados Unidos, durante a colonização europeia. Referidos popularmente na época como lobos-da-pradaria, o que também dificultava saber quando escrituras referenciavam o coiote ou o lobo-cinzento. O coiote foi descrito cientificamente pela primeira vez em 1819, pelo naturalista Thomas Say, com seu relato sendo publicado em 1823, Say foi a primeira pessoa a documentar a diferença entre o lobo-da-pradaria (coiote) e o referido por ele como Canis nubilus, sinônimo correspondente ao lobo-das-grandes-planícies.[2][3] Say descreveu o coiote como:

O Canis latrans. Cinereu ou cinza, variado com preto acima, e fulvo opaco, ou canela; cabelo na base plumbeus escuro, no meio de seu comprimento canela opaca, e na ponta cinza ou preto, mais longo na linha vertebral; orelhas eretas, arredondadas nas pontas, canela atrás, cabelos escuros e plumosos na base, forrados internamente por cabelos grisalhos; pálpebras com bordas pretas, cílios superiores pretos abaixo e na ponta acima; tampa suplementar com margens pretas-marrons na frente e bordas pretas-marrons atrás; íris amarelo; pupila preto-azul; mancha no saco lacrimal preto-marrom; rostrum canela, tingida de acinzentado no nariz; lábios brancos, com bordas pretas, três séries de cerdas pretas; cabeça entre as orelhas misturada com cinza e canela opaca, cabelos escuros e plumosos na base; lados mais claros que o dorso, obsoletamente fasciados com preto acima das pernas; pernas canela na face externa, mais distinta nos pelos posteriores: linha preta dilatada e abreviada nas anteriores próximas ao pulso; cauda espessa, fusiforme, reta, variada em cinza e canela, uma mancha próxima à base acima e ponta preta; a ponta do tronco da cauda, ​​atinge a ponta do calcâneo, quando a perna está estendida; abaixo branco, imaculado, cauda canela na ponta, ponta preta; pés posteriores com quatro dedos, anteriores com cinco dedos[2].

Evolução

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{Cladogram|align=right|title=Árvore filogenética da tribo Canina com tempo de milhões de anos [a] |cladogram=

Caninae 3.5 Ma
3.0
2.5
2.0
0.96
0.6
0.38

Cachorro  

Lobo-cinzento  

Coiote  

Lobo-dourado-africano  

Chacal-dourado  

Lobo-etíope  

Dhole  

Cão-selvagem-africano  

2.6

Chacal-listrado  

Chacal-de-dorso-negro  

O ancestral mais provável do coiote é o referido Canis lephopagus, uma vez que o suposto anteriormente Canis Edwardii era contemporâneo a populações antigas de coiotes[4]. O coiote contemporâneo surgiu 1.000 anos atrás, após a extinção da megafauna, em contraste ao coiote atual, o coiote-do-pleistoceno (canis l. orcutti) era maior e mais robusto, sendo de peso maior (18 a 21 kg[5]), o coiote-pleistocênico era um predador mais especializado quando comparado ao coiote moderno e isso se decorre a evidências de maior capacidade de trituração de carne, e claro, eram potencialmente mais sociais[6]. Eles foram extintos pela caça predatória efetuada pelo lobo-cinzento, logo após a extinção do lobo-terrível e do dente-de-sabre, e isso estimulou a redução de porte e capacidade de caça, o que impediu definitivamente a possibilidade de coiotes ascenderem como predadores de ponta. A espécie canina consolidada do gênero Canis mais próxima do coiote, é o lobo-cinzento.

Subespécies

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Sendo uma espécie de ampla distribuição na América do Norte/Central, o coiote possui variações geográficas. A partir de 2005, foram reconhecidas totalmente cerca de 19 subespécies, os coiotes geralmente não variam morfologicamente enormemente, mas as subespécies do Norte são maiores e de cor mais escura que os coiotes do Sul, menores e mais claras. Na América Central e no México, as subespécies de coiote tem a tendência de uma cor avermelhada[7].

Subspécie Nome científico Distribuição Descrição Imagem
Coiote-de-Belize Canis latrans goldmani Habita em San Vincent, Chiapas, México e é conhecido na fronteira da guatemala, embora também outra subespécie habite a área[8]. A maior dentre as subespécies mexicanas, aproximado ao Canis l. latrans em tamanho, mas de constituição mais graciosa[9].
Coiote-das-Planícies Canis latrans latrans Vive nas Grandes Planícies, de Alberta, Manitoba, Sul do Novo méxico e no Texas[8]. A maior das subespécies, de cor pálida e grandes presas e carnassiais.
 
Coiote-das-panícies
Coiote-mexicano Canis latrans cagottis Vive nos estados mexicanos de Oaxaca, San luis Potosi, Puebla e Veracruz, endêmico do México[8]. Orelhas de comprimento médio, coloração avermelhada e com dentes particularmente grandes.
 
Coiote-mexicano
-
Coiote-pleistocênico Canis latrans occurti Fósseis achados ao Sul da Califórnia e em Idaho. Única subespécie pré-histórica reconhecida, por alguns tido como uma população extinta do lobo-vermelho[10]. É a maior subespécie que já existiu.
 
Coiote-pleistocênico
-
Coiote-oriental Canis latrans var Habita em Nova York, Idaho, Ohio, Virginia e mais alguns estados americanos[8]. Essencialmente, um híbrido do coiote e o lobo-cinzento, é menor que o lobo-oriental mas maior que o coiote comum.
 
Coiote-oriental.
Coiote-de-Mearns Canis latrans mearnsi Sua distribuição envolve os estados de Utah, Arizona, Norte de Sonora e Chihuahua[8]. De porte médio, seus pelos são curtos e mais pobremente colorido. Orelhas pequenas, dentes pequenos e crânio menor que a média dos coiotes[11].
 
Coiote-de-Mearns
Coiote-do-Vale-da-Califórnia Canis latrans ochropus Vive na Califórnia a oeste da Sierra Nevada. Semelhante a Canis l. latrans e Canis l. lestes, mas menor e mais escuro mas com detalhes mais vivos de cor; tem orelhas maiores e cranios e dentes menores.
 
Coiote-do-Vale-da-Califórnia.
Coiote-de-Honduras [Canis latrans hondurensis Edêmico das Honduras. Subespécie de porte pequeno e coloração particularmente ruiva, de crânio alongado[12]
 
Coiote-das-Honduras
Coiote-das-planícies-do-Texas Canis latrans texensi Vive na maior parte do Texas, Leste do Novo México e nordeste do México[8]. Menor que Canis l. latrans, possui pelagem mais brilhante e fulva, bem semelhante a Canis l. ochropus em vivacidade de cor mas não tem orelhas tão grandes[13].
 
Coiote-das-planícies-do-Texas.
Coiote-do-Nordeste Canis latrans tamnos Vive em Manitoba (exceto o extremo Sul), de leste a sul de Quebec, de Sul a leste de Dakota do Norte, Winscousin, Michigan e Illinois[8]. Quase do mesmo tamanho de Canis l. latrans senão maior, porém de cor mais escura e crânio mais largo[14].
 
Coiote-do-Nordeste.
Coiote-da-Península Canis latrans pensinulae Vive na Baixa Califórnia[8]. É similar a Canis l. ochropus em porte e fisionomia mas tem pelos em uma cor avermelhada mais escura, a ponta da cauda negra e barriga com pelos escuros[11].
 
Coiote-da-Península.
Coiote-de-El Salvador Canis latrans dickeyi Originalmente, endêmico de Cerro Mogote, em janeiro de 2013 expandiu seu alcance para o Sul do Panamá[15]. Subespécie de porte grande, igualado a Canis l. lestes em tamanho, mas com dentes proporcionalmente menores e pelo mais escuro[16].
 
Coiote-de-El Salvador
Coiote-de-Durango Canis latrans impavidus Sudeste de Sonora, extremo Sudoeste de Chihuahua, Durango ocidental, Zacatecas ocidental e em Sinaleoa[8]. Este canídeo é similar ao Canis l. cagottis em cor, mas é bem maior[17].
 
Coiote-de-Durango
Coiote-da-ilha-Tíburon Canis latrans jamesi Mais pálido que Canis l. mearnsi, com crânio e dentes mais pesados. E orelhas mais longas[18]. EN - Em perigo
 
Coiote-da-ilha-Tíburon
Coiote-da-montanha Canis latrans lestes Sua distribuição abrange os estados de Washington, Sudeste da Colúmbia britânica e Alberta, Oeste de Montana, Norte da Califórnia, Colorado exceto a região sudeste e centro e norte de Utah[8]

A sua área geográfica é mais extensa do que a do lobo-ibérico, estendendo-se até aos Alpes italianos.

Semelhante ao Canis l. latrans em tamanho e cor, com cauda maior e orelhas mais longas[11].
 
Coiote-da-montanha

Características

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Os coiotes machos pesam em média de 8 a 21 quilogramas, as fêmeas ficam um pouco atrás pesando de 6 a 18 quilogramas. Dentre as suas 19 subespécies, nota-se que as subespécies do norte crescem em média 18 quilogramas, em contraponto, as subespécies ao sul pesam em média 11,5 kg. O comprimento total varia de 1,0 a 1,35 metros, com o adicional de 40 centímetros de cauda. Com as fêmeas sendo menores na medida de comprimento de corpo e altura[19]. O maior coiote já registrado, foi um espécime macho morto no estado americano de Wyoming, em 19 de novembro de 1937, que media 1,5 metros de comprimento do nariz a ponta da cauda e um peso corporal de 34 quilogramas[20].

Área geográfica

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Coiotes são nativos da região Neártica. Eles são encontrados por toda a América do Norte e Central. Desde o Panamá ao norte do México, chegando aos Estados Unidos da América e Canadá, indo do Norte do Alasca até as regiões setentrionais do Canadá.

Habitat

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Os coiotes vivem apenas na América do Norte e na Central, mais especificamente no Leste do Alasca, na região ocidental do Canadá, em grande parte do oeste dos EUA e da América Central. Estes animais não têm dificuldade alguma de se acomodar em um determinado ambiente. Eles são encontrados particularmente nos desertos, nas florestas, montanhas, planícies e regiões de clima tropical.

Alimentação

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Sua dieta é essencialmente à base de carne. Os coiotes têm preferência por coelhos, veados, alces, pássaros, cobras, lagartos, peixes, ovelhas, bezerros e todo tipo de carniça com que se deparam. Isto não significa que, de vez em quando, eles não se alimentam igualmente determinadas frutas e gramas.

 
Coiotes são também conhecidos por serem ávidos consumidores de carniça. Acima, um espécime masculino degusta de um jovem bisonte já falecido, ocorrido no Parque Nacional de Yellowstone.

Em contato mais próximo com o Homem os coiotes se nutrem de ratos normalmente encontrados nos lixos. Sua tendência para a adaptabilidade influencia na sua sobrevivência, pois em qualquer época do ano, independente da estação climática, eles têm maior facilidade para achar a caça. Em geral eles vivem por volta de 6 anos.

Reprodução

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Uma família de coiotes brincando, foto tirada em Colorado.

Os coiotes se reproduzem anualmente, nos meses de janeiro e fevereiro. Antes dos filhotes nascerem, a futura mãe procura uma toca abandonada por algum outro animal e busca refúgio neste recanto oculto. Da concepção ao parto transcorre uma média de 60 a 65 dias, quando então nascem de 5 a 8 crias.

O número de filhotes produzidos pela fêmea está em relação direta com a idade da mãe e com a quantidade de alimento da qual ela pode dispor. Os pequenos principiam a atividade da caça depois de completarem de 8 a 10 semanas, e permanecem junto ao núcleo familiar no máximo por dois anos, quando então decidem empreender uma jornada por conta própria.

Relacionamento com humanos

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Mitologia e Cultura

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Coiote remando ao modo indígena, arte de Edward S. Curtis.

Similar à raposa-vermelha na Europa, o coiote é visto como uma figura mentirosa e trapaceira. Assim como em diversos contos populares de nativos norte-americanos em especial as localizadas nas grandes planícies o coiote é a malandra figura de um herói astuto que se rebela contra as convenções sociais através do humor e do engano.[21] Folclóricos como Harris assumem que a fama de trapaceiro e enganador do coiote advém da adaptabilidade e extrema inteligência dos animais.[22] Após a colonização européia das Américas, o coiote passou a ser caracterizado como uma figura covarde e indigna de confiança. Em contraponto ao lobo-cinzento, que passou por uma melhora ampla da sua imagem pública, o coiote segue uma criatura vista com olhares hostis e bastante negativos.[23]

Ataques a humanos

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Um sinal que desencoraja a alimentação à coiotes, incitando-os a habituar-se ao homem, deixando de temê-lo e passando a considerá-lo uma potencial presa.

Os ataques de coiotes são incomuns e são eventos raros. Apesar de se tornarem mais frequentes os ataques em especial no estado da Califórnia, coisas graves ou fatais são raras, em específico devido ao tamanho relativamente pequeno que os coiotes possuem. Apenas dois ataques fatais são conhecidos: um contra uma criança de três anos chamada Kelly Keen em Glendale, Califórnia..[24] E outro a uma jovem de 19 anos chamada Taylor Mitchell, na Nova Escócia, no Canadá.[25] Na ausência de hostilidade praticado aos coiotes pela população rural, os coiotes urbanos passam não temer os humanos, e isso é ainda piorado pela alimentação intencional ou não aos animais. Nessas situações, alguns coiotes se tornam ousados o bastante para agir agressivamente com humanos, perseguindo ciclistas e maratonistas, atacando pessoas passeando com seus cães e caçando crianças pequenas.[24] Os coiotes nestas áreas geralmente visam crianças com menos de 10 anos de idade, embora alguns adultos às vezes sejam mordidos[26]

Ataques a animais domésticos

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Coiote atacando uma ovelha. Os coiotes são os maiores responsáveis pela perda de ovelhas nas Américas.

Em 2007, o coiote foi considerado o predador de gado mais abundante do oeste Norte-americano, responsável pela maioria das perdas de bovinos, ovinos e caprinos..[27] Por exemplo, os coiotes foram responsáveis por 60,5% das 224.000 mortes de ovelhas atribuídas a predação em 2004, totalizando aproximadamente 135.520 mortes feitas diretamente pelos coiotes[28][29]

Devido a população dos coiotes ser geralmente mais distribuída e maior que a dos lobos, eles geralmente causam uma porção bem maior de danos. Um censo em Idaho em 2005 mostrou que coiotes individuais tem 5% maiores chances de atacar o gado do que lobos individuais.[30]

Os coiotes invadem paisagens urbanas em busca de alimento, onde geralmente consomem lixo, comida de cachorro e etc. Análises de fezes coletadas perto de Claremont, Califórnia , revelaram que os coiotes dependiam muito de animais de estimação como fonte de alimento no inverno e na primavera..[24] Em um local no sul da Califórnia, os coiotes começaram a contar com uma colônia de gatos ferais como fonte de alimento. Com o tempo, os coiotes mataram a maioria dos gatos e continuaram a comer a comida de gato colocada diariamente no local da colônia pelas pessoas que mantinham a colônia de gatos[24]

 
Coiote tentando caçar um cachorro. É sabido que cães de tamanho próximo ou maior que coiotes (como os galgos) podem dominar, expulsar e matar coiotes caso confrontem-se com estes[31].

Os coiotes geralmente atacam cães de tamanho menor que o seu, mas são conhecidos por atacar até mesmo raças grandes e poderosas, como o Rottweiler, em casos excepcionais[32].

Galeria

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Coiote caçando roedores.
 
Um par de coiotes correndo na neve.
 
Um coiote uivando.
 
Um coiote consumindo da carcaça de um cervo.
 
Filhotes de coiote.

Ver também

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Referências

  1. Coyote (2004) by E.M. Gese & M. Bekoff Arquivado em 2011-01-04 no Wayback Machine
  2. a b James, Edwin; Long, Stephen H.; Say, Thomas; Adams, John (1823). Account of an expedition from Pittsburgh to the Rocky Mountains, performed in the years 1819 and '20. 1. London: Longman, Hurst, Pees, Orre, & Brown. pp. 168–174 
  3. Mussulman, Joseph (November 2004). «Thomas Say: Canis latrans». Discovering Lewis & Clark. Consultado em 15 January 2013. Cópia arquivada em July 21, 2013  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata=, |data= (ajuda)
  4. Tedford, Wang & Taylor 2009, pp. 175, 180.
  5. Choi, C. Q. (February 27, 2012). How Coyotes Dwindled to Their Modern Size. LiveScience
  6. Meachen JA, Janowicz AC, Avery JE, Sadleir RW (2014) Ecological Changes in Coyotes (Canis latrans) in Response to the Ice Age Megafaunal Extinctions. PLoS ONE 9(12): e116041. doi:10.1371/journal.pone.0116041
  7. Young & Jackson 1978, p. 249
  8. a b c d e f g h i j Nowak 1979, pp. 9–10
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  10. Sacks, Benjamin N.; Mitchell, Kieren J.; Quinn, Cate B.; Hennelly, Lauren M.; Sinding, Mikkel‐Holger S.; Statham, Mark J.; Preckler‐Quisquater, Sophie; Fain, Steven R.; Kistler, Logan; Vanderzwan, Stevi L.; Meachen, Julie A. (September 2021). «Pleistocene origins, western ghost lineages, and the emerging phylogeographic history of the red wolf and coyote». Molecular Ecology (em inglês). 30 (17): 4292–4304. ISSN 0962-1083. PMID 34181791. doi:10.1111/mec.16048  Verifique data em: |data= (ajuda)
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  13. Bailey, V. (1905). «Biological survey of Texas». North American Fauna. 25: 1–222. ISSN 1944-4575. OCLC 273060038. doi:10.3996/nafa.25.0001 . hdl:2027/mdp.39015006867405 
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  15. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome mendez2014
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  17. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome elliot1904
  18. Townsend, C.H. (1912). «Mammals collected by the 'Albatross' expedition in Lower California in 1911, with descriptions of new species». Bulletin of the American Museum of Natural History. 31: 117–130 
  19. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome bekoff1977
  20. Young & Jackson 1978, p. 48
  21. Watts, L. S. (2006). Encyclopedia of American Folklore. [S.l.]: Infobase Publishing. pp. 93–94. ISBN 978-1-4381-2979-2. OCLC 465438817 
  22. Harris, M. (1979). Cultural Materialism: The Struggle for a Science of Culture. New York: AltaMira Press. pp. 200–1. ISBN 978-0-7591-0135-7. OCLC 47100657 
  23. Way, J. G. (2012). «Love wolves and hate coyotes? A conundrum for canid enthusiasts» (PDF). International Wolf. 22 (4): 8–11. Arquivado do original (PDF) em 24 de dezembro de 2012 
  24. a b c d Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome AOH
  25. Attack in the Wild: Coyote Mystery (documentary). National Geographic Channel. 27 de outubro de 2009. Consultado em 5 de novembro de 2016 
  26. Baker, Rex O. (2007). «A Review of Successful Urban Coyote Management Programs Implemented to Prevent or Reduce Attacks on Humans and Pets in Southern California». Proceedings of the 12th Wildlife Damage Management Conference. pp. 382–392 
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  29. Sheep and Goats Death Loss (PDF) (Relatório). National Agricultural Statistics Service. 27 de maio de 2010. Consultado em 27 de novembro de 2020. Arquivado do original (PDF) em 9 de junho de 2019 
  30. Collinge, Mark; Timm, R. M.; Madon, M. B. (2008). «Relative risks of predation on livestock posed by individual wolves, black bears, mountain lions and coyotes in Idaho». Proceedings of the Vertebrate Pest Conference: 129–133 
  31. Macur, Juliet (2010). «Coyote vs. Greyhound: The Battle Lines Are Drawn». New York Times. Consultado em 3 de julho de 2016. Cópia arquivada em 1 de janeiro de 2022  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  32. "A coyote attacks in Weymouth and kills a dog". WHDH-TV – New England News. May 14, 2007

Ligações externas

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