Gabriel Abrantes
Gabriel Abrantes (Chapel Hill, Carolina do Norte, EUA, 1984) é um artista plástico e cineasta português.[1]
Gabriel Abrantes concluiu em 2006 os seus estudos em cinema e artes na The Cooper Union, em Nova Iorque, em 2005/06 estudou na École Nationale des Beaux-Arts, em Paris e em 2007 estudou em Le Fresnoy Studio National des Arts Contemporains, Tourcoing, França.[2] Participou na Bienal de São Paulo em 2016,[3] está representado na coleção de arte moderna da Fundação Calouste Gulbenkian[2], em 2010 ganhou o Prémio Leopardo de Ouro, no Festival de Locarno, pelo seu filme A History of Mutual Respect.[4] e em 2018 obteve o Grande Prémio da Semana da Crítica e o Palme Dog no Festival de Cannes, por Diamantino.[5]
Em 2021, Gabriel Abrantes ganhou o Prémio Autores na categoria de melhor exposição de artes plásticas com Melancolia Programada, exposta no MAAT.[6]
Filmografia
editarEntres os seus filmes incluem-se:[1]
Longa-metragem
editar- 2018 – Diamantino (co-realizado com Daniel Schmidt)
Média-metragem
editar- 2011 – Palácios de Pena (co-realizado com Daniel Schmidt)
Curta-metragem
editar- 2020 – O Cordeiro de Deus (como Produtor apenas)
- 2019 – Les Extraordinaires Mésaventures de la Jeune Fille de Pierre
- 2016 – Os Humores Artificiais
- 2016 – A Brief History of Princess X
- 2016 – The Hunchback (co-realizado com Ben Rivers)
- 2015 – Freud und Friends
- 2014 – Taprobana
- 2013 – Ennui Ennui
- 2012 – Ὄρνιθες [Ornithes – Birds]
- 2012 – Fratelli (co-realizado com Alexandre Melo)
- 2011 – Baby Back Costa Rica
- 2011 – Liberdade (co-realizado com Benjamin Crotty)
- 2010 – A History of Mutual Respect (co-realizado com Daniel Schmidt)
- 2009 – Too Many Daddies, Mommies and Babies
- 2008 – Visionary Iraq (co-realizado com Benjamin Crotty)
- 2008 – Arabic Hare
- 2008 – Gugg ‘n’ Tate
- 2008 – Obama For President (co-realizado com Benjamin Crotty)
- 2006 – Olympia I & II (co-realizado com Katie Widloski)
- 2006 – Dear God Please Save Me
- 2006 – Razor Thin Definition of Punk
- 2006 – Anarchist King
Antologia
editar- 2020 – Quatro Contos de Gabriel Abrantes
- 2015 – Aqui, em Lisboa: Episódios da Vida da Cidade
Colaboradores recorrentes
editarColaborador | Total | |||||||||||||||
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Membros de elenco frequentes (4 ou mais filmes) | ||||||||||||||||
Carloto Cotta | 4 | |||||||||||||||
Filipe Vargas | 4 | |||||||||||||||
Membros de equipa técnica frequentes (4 ou mais filmes) | ||||||||||||||||
Carlos Abreu (Edição de Som) | 4 | |||||||||||||||
Natxo Checa (Produção) | 6 | |||||||||||||||
Philippe Deschamps (Som) | 4 | |||||||||||||||
Daniel Gries (Foley) | 7 | |||||||||||||||
Margarida Lucas (Montagem) | 5 | |||||||||||||||
Jorge Quintela (Cinematografia) | 4 | |||||||||||||||
Daniel Schmidt (Co-realização) | 4 | |||||||||||||||
Justin Taurand (Produção) | 5 | |||||||||||||||
Pedro Vilela (Colorista) | 4 |
Prémios
editar- 2021 – Prémio Autores na categoria de melhor exposição de artes plásticas, por Melancolia Programada.[6]
- 2018 – Grande Prémio da Semana da Crítica e Palme Dog, no Festival de Cannes, por Diamantino.[5]
- 2016 – Nomeação para os European Film Awards no Festival de Berlim, por Os Humores Artificiais.[7]
- 2010 – Leopardo de Ouro no Festival de Locarno, em 2010, pelo filmeA History of Mutual Respect[4]
Referências
- ↑ a b APR-Associação Portuguesa de Realizadores. «Gabriel Abrantes». Consultado em 21 de junho de 2021
- ↑ a b Fundação Calouste Gulbenkian. «Gabriel Abrantes». 10-3-2016. Consultado em 21 de junho de 2021
- ↑ 32º Biebal de São Paulo: Incerteza Viva (2016). «Gabriel Abrantes, 1984, Chapel Hill, Carolina do Norte, EUA. Vive em Lisboa, Portugal». Consultado em 21 de junho de 2021
- ↑ a b «Gabriel Abrantes e Daniel Schmidt recebem Leopardo de Ouro em Locarno». 14-8-2010. Consultado em 21 de junho de 2021
- ↑ a b Lusa (17 de maio de 2018). «Filme português "Diamantino" venceu Grande Prémio da Semana da Crítica em Cannes». Diário de Notícias
- ↑ a b spautores (25 de novembro de 2021). «PRÉMIO AUTORES 2021 | VENCEDORES |». www.spautores.pt. Consultado em 27 de março de 2022
- ↑ The European Film Academy (18 de fevereiro de 2017). «Berlinale Nominates THE ARTIFICIAL HUMORS». 21-6-2021