O Flugabwehrkanonenpanzer Gepard é um veículo blindado de combate antiaéreo (VBC AAe) de alta tecnologia. Foi desenvolvido pela empresa Krauss-Maffei Wegmann para o Exército da Alemanha. Pode atingir até 65 km/h, e pesa 47,5 toneladas. Já foram produzidas aproximadamente 570 unidades.

Flakpanzer Gepard

Um Gepard do Exército Alemão
Tipo Artilharia autopropulsada antiaérea
Local de origem  Alemanha Ocidental
História operacional
Em serviço 1976-presente
Utilizadores  Brasil
Roménia
 Ucrânia
Guerras Guerra Russo-Ucraniana
Histórico de produção
Data de criação 1963
Fabricante Krauss-Maffei
Quantidade
produzida
570
Especificações
Peso 47,5 t (105 000 lb)
Comprimento 7,68 m (7 700 mm)
Largura 3,71 m (3 700 mm)
Altura Radar abaixado 3,29 m (3 300 mm)
Tripulação 3
Blindagem do veículo aço detalhes secretos
Armamento
primário
2 canhões automáticos de 35mm com 320 de munição antiaérea e 20 de munição antitanque.
Armamento
secundário
2 lançadores de quatro tubos para granadas fumígenas.
Motor MTU multi-combustível de 10 cilindros
819 hp (610 kW)
Suspensão Barra de torção
Alcance
operacional (veículo)
550 km (340 mi)
Velocidade 65km/h
O Gepard detém alta tecnologia para defesa antiaérea.

Os Gepard 1A2, de 47,5 toneladas, foram modernizados em 2010 com novos sistemas de radar e eletrônica que permitirão que os tanques permaneçam operacionais até 2030.

Em abril de 2013 o Ministério da Defesa do Brasil comprou 34 viaturas Gepard 1A2 do Exército alemão.[1] Os blindados foram empregados na segurança da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em julho 2013 no Rio de Janeiro, com a presença do Papa Francisco, na Copa do Mundo de 2014 e nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016. Os críticos da compra afirmaram que teria sido melhor comprar ou desenvolver outros tipos de veículos de defesa antiaérea, como, por exemplo, o AN/TWQ-1 Avenger,[2][não consta na fonte citada] um carro com maior mobilidade, velocidade e menor peso, que utiliza mísseis guiados ao invés de metralhadoras.

O primeiro uso em combate do Gepard foi durante a Guerra Russo-Ucraniana, em 2022.[3]

Operadores

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Atuais

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Ex-utilizadores

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Referências

Ver também

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Ligações externas

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