Lins

município do estado de São Paulo
 Nota: Para outros significados, veja Lins (desambiguação).

Lins é um município na região centro-oeste do estado de São Paulo, no Brasil. Localiza-se a uma latitude 21º40'43" sul e a uma longitude 49º44'33" oeste, estando a uma altitude de 437 metros e a uma distância de 430 quilômetros da capital do estado.[2] O município é formado pela sede e pelo distrito de Guapiranga[7][8].

Lins
  Município do Brasil  
Vista parcial da região central.
Vista parcial da região central.
Vista parcial da região central.
Símbolos
Bandeira de Lins
Bandeira
Brasão de armas de Lins
Brasão de armas
Hino
Lema Ex coffea ac schola Lins
"Do Café e da Escola emergiu Lins"[1]
Gentílico linense
Localização
Localização de Lins em São Paulo
Localização de Lins em São Paulo
Localização de Lins em São Paulo
Lins está localizado em: Brasil
Lins
Localização de Lins no Brasil
Mapa
Mapa de Lins
Coordenadas 21° 40′ 44″ S, 49° 44′ 34″ O
País Brasil
Unidade federativa São Paulo
Municípios limítrofes Sabino, Guaiçara, Getulina, Cafelândia, Guaimbê
Distância até a capital 429 km[2]
História
Fundação 1920 (104 anos)
Administração
Prefeito(a) João Luís Lopes Pandolfi (PP, 2021–2024)
Características geográficas
Área total [3] 570,2 km²
População total (Estimativa IBGE/2021[4]) 74 068 hab.
 • Posição SP: 98º
Densidade 129,9 hab./km²
Clima tropical de altitude (Cwa)
Altitude 437 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[5]) 0,786 alto
PIB (IBGE/2009[6]) R$ 1 917 087 mil
PIB per capita (IBGE/2019[6]) R$ 68 996,22

Sua população em 2022 era estimada em 74.068 habitantes segundo prévia do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)[9]. Faz divisa com os municípios de Sabino (ao norte), Cafelândia (ao leste), Guaimbê e Getulina (ao sul) e Guaiçara (a oeste).

História

editar

No início do século XX, um povoado regional com o nome de Santo Antônio do Campestre começou a surgir nas proximidades do que era o cruzamento entre uma antiga trilha dos índios coroados, habitantes originais da região, e a recém-construída Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, próxima ao córrego denominado Campestre (anteriormente conhecido como Brumadinho ou Douradinho).

Em 16 de fevereiro de 1908, o então presidente da república Afonso Pena inaugurou um trecho contendo quatro estações da ferrovia mencionada. Dentre estas estações, estava a do quilômetro 152, conhecida por "Estação Campestre", próxima ao córrego homônimo. Esta estação foi batizada "Albuquerque Lins", em homenagem ao político alagoano Manuel Joaquim de Albuquerque Lins, que seria presidente (cargo este que hoje se denomina governador) do estado de São Paulo entre 1908 e 1912.

Em 1913, o povoado de Santo Antônio do Campestre foi elevado à categoria de distrito de paz do município de Bauru, com sua emancipação política datando de 21 de abril de 1920.

Lins surgiu no cruzamento de uma trilha de índios localizada nas proximidades dos Rios Tietê e Dourado e a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. Os trilhos da Estrada de Ferro traziam os homens que cortavam as matas com seu destino já traçado pelo Marechal Rondon, rumo ao Mato Grosso. Desde o ano de 1906 o fazendeiro Manuel Francisco Ribeiro, que tinha grande extensão de terra em São Sebastião de Pirajuí (hoje Pirajuí), já andava por estas paragens atrás de farta caça e pesca. A partir de então várias famílias aqui se estabeleceram fundando o patrimônio de Santo Antônio do Campestre. Em 16 de fevereiro de 1908, o Presidente da República, Senhor Afonso Pena, acompanhado do Eng. Conde Paulo de Frontin (inspetor da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil), visitou a região para proceder a inauguração da 20ª seção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. Por motivos alheios à sua vontade deixou de seguir viagem, com a comitiva do Presidente, o Major Manuel Joaquim de Albuquerque Lins. Naquele mesmo dia 16 de fevereiro de 1908, a estação da via férrea, km 152, recebeu o nome de "Albuquerque Lins" em homenagem ao Presidente da Província. O coronel Joaquim de Toledo Piza e Almeida e sua esposa se estabeleceram no local em 1913. Foi doada pelo Coronel uma gleba à Municipalidade de Bauru, anexa à Estação de Albuquerque Lins, para que se estabelecesse o núcleo de uma povoação. Criou-se o Distrito de Albuquerque Lins, transferido em 1914 para o município de Pirajuí. Em 30 de dezembro de 1913, Carlos Augusto Pereira Guimarães, Vice-Presidente do Estado criou o Distrito de Paz de Albuquerque Lins, com sede no povoado da estação do mesmo nome da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. Lins nasceu com o nome de Douradinho (Brumadinho), Campestre, Santo Antonio do Campestre; depois Albuquerque Lins e finalmente Lins.

Geografia

editar

Relevo com altitude média de 484 metros, apresentando aclives e declives bastante característicos de vales dos rios. O cenário local inteiramente se reporta ao Rio Campestre, que corta a cidade, sendo em torno deste que se originam os mencionados desníveis de terreno. Praticamente todas as terras do município estão compreendidas na classificação "Bauru-Superior", isto é, terras arenosas mistas, de boas propriedades físicas, solo profundo e poroso.

Segundo o Código de Águas Minerais, "trata-se de água termal, de média mineralização, predominantemente alcalina sódica, água mineral, isotermal e alcalina-bicarbonatada e diante destas características apresentadas, as quais se evidenciam propriedades de real valor na crenoterapia". Água semelhante só é encontrada na cidade de Vichy (França).

 
Lins em dia de chuva

Predomina a temperatura elevada. O calor é forte em todo o verão, com inverno seco e frio, mas, ainda assim, com alguns dias de temperaturas elevadas. No período de inverno, a cidade pode enfrentar temperaturas muito baixas durante as madrugadas e amanhecer. A distribuição das chuvas está concentrada no intervalo compreendido entre os meses de outubro e março. Geadas ocorrem excepcionalmente e em regiões restritas às baixadas.

Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de janeiro de 1961 a fevereiro de 1981, setembro de 1998 a setembro de 2002 e a desde setembro de 2006, a menor temperatura observada em Lins foi de −2,2 °C em 15 de agosto de 1978, seguida por −1 °C em 18 de julho de 1975 e a maior atingiu 43,5 °C em 7 de outubro de 2020,[10][11] sendo esta a temperatura mais alta já registrada em todo o estado de São Paulo, superando o recorde anterior de 43 °C registrado em Iguape, no litoral sul paulista, em 3 de fevereiro de 1933.[12]

O maior acumulado de precipitação em 24 horas chegou a 151,6 milímetros (mm) em 13 de novembro de 1969. Outros grandes acumulados iguais ou superiores a 100 mm foram: 144,4 mm em 28 de janeiro de 2009, 117,3 mm em 17 de março de 1974, 104,6 mm em 2 de dezembro de 1977, 100,9 mm em 28 de outubro de 1966 e 100,2 mm em 20 de fevereiro de 1972.[10][13] Desde setembro de 2006 o menor índice de umidade relativa do ar (URA) foi de 9% em setembro de 2020, nos dias 11 e 30, e a maior rajada de vento registrada atingiu 24 m/s (86,4 km/h) em 19 de novembro de 2006.[11]

Dados climatológicos para Lins
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 38,9 38,6 39,5 37,2 34,4 33 34,7 38,7 41,9 43,5 39,9 39,3 43,5
Temperatura máxima média (°C) 30,9 31,1 30,8 29,4 27,6 26,5 26,8 29,2 30,2 30,5 30,7 30,5 29,5
Temperatura média (°C) 25,2 25,4 24,9 22,9 20,7 19,5 19,3 21,3 22,9 23,8 24,3 24,7 22,9
Temperatura mínima média (°C) 19,5 19,7 19 16,4 13,8 12,4 11,8 13,4 15,5 17,1 17,8 18,9 16,3
Temperatura mínima recorde (°C) 12 11,2 10,7 6 0,7 2,1 −1 −2,2 4,6 9,3 10,8 12,8 −2,2
Precipitação (mm) 229 193,1 148,7 68,8 60,6 41,2 27,6 26,7 64,7 102,7 131,2 206,3 1 300,6
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (normal climatológica de 1961 a 1990; recordes de temperatura: 01/01/1961 a 28/02/1981 e 01/09/1998 a 03/09/2002)[10][11]
Fonte 2: Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (CEPAGRI) (médias de temperatura e precipitação)[14]

Demografia

editar

Dados do Censo - 2012[3]

População total: 72 260

  • Urbana: 70 597
  • Rural:2060

Densidade demográfica (hab/km²) : 125,27

Taxa de alfabetização: 95,0%[15]

Dados do Censo - 2000

Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 11,79

Expectativa de vida (anos): 73,56

Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,97

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,827

  • IDH-M Renda: 0,782
  • IDH-M Longevidade: 0,809
  • IDH-M Educação: 0,891

[16]

Infraestrutura

editar

Rodovias

editar

Terminal Rodoviário

editar

O Terminal Rodoviário de Lins recebe cerca de 12 empresas de transportes de passageiros que ligam aos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná entre outros, suas linhas vão ao destino de São Paulo, Santos, Bauru, Araçatuba, Campo Grande, Três Lagoas, São José do Rio Preto, Curitiba, Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Florianópolis, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Goiânia, Brasília, entre outras cidade do Brasil.

Ferrovias

editar

Aeroporto

editar

O Aeroporto de Lins operou linhas de passageiros por um curto período. Hoje, a maior demanda do aeroporto é de voos particulares. Conta com pista em asfalto de 1 700 metros e registrou 2 331 pousos e decolagens em 2011.[17]

Gasoduto

editar

O Gasoduto Bolívia-Brasil corta o município de Lins ao norte, com 21 km de extensão.

Saúde

editar

Hospitais

editar
  • Hospital Clemente Ferreira (para recuperação de cirurgias)
  • Hospital e Maternidade São Francisco
  • Hospital Unimed - A. Gelis
  • Santa Casa de Misericórdia de Lins

Educação

editar

Instituições Particulares

editar
 
Centro Universitário de Lins

Instituições Públicas

editar

Economia

editar

Comércio

editar

Lins tem 1 749 lojas de comércio dentre elas, varejo, minimercados, mercearias, materiais de construção, loja de roupas, etc..

Serviço

editar

São 858 lojas de serviços: dentre elas, alojamento, alimentação, transporte terrestre e informática.

Indústria

editar

O município se destaca pela presença do JBS. O conglomerado, atuante em vários ramos (carnes, couro, higiene e limpeza, produtos) emprega boa parte da força de trabalho local sendo também responsável de forma indireta por grande parte do movimento do comércio da cidade.

Recentemente, foi implantada a Usina Lins, usina esta de álcool combustível, pertencente ao grupo Batatais. Sua implantação contribuiu para o acréscimo substancial do movimento da economia linense.

Em adição, existe uma parcela considerável de trabalhadores que se deslocam por cerca de 10 km até a sede da usina pertencente ao grupo Equipav, outra grande empresa do ramo sucro-alcooleiro que se situa em área pertencente aos limites do município de Promissão.

Agricultura

editar

No que por anos foi considerada a maior bacia de leite do estado de São Paulo, a atividade agrícola é bastante diversificada, com predominância crescente do plantio de cana-de-açúcar.

Nas redondezas da cidade também encontramos plantações de café, seringueiras, eucaliptos, milho, e algodão.

A partir da segunda metade da presente década, seguindo a tendência dominante, ocorreu o já mencionado incremento no plantio de cana-de-açúcar.

Comunicações

editar

Telefonia

editar

A cidade era atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP)[18], que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[19], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[20] para suas operações de telefonia fixa.

Emissoras de rádio

editar
  • Rádio Regional Esperança FM - 95.1 MHz
  • Rádio Amiga FM - 96.7 MHz
  • Rádio Alternativa FM (comunitária) - 98.7 MHz
  • Rádio Show FM - 100.7 MHz
  • Rádio Adoração FM - 101.7 MHz
  • Rádio Clube FM - 103.1 MHz
  • Rádio Band FM - 104.7 MHz (sinal vindo de Promissão)
  • Rádio Regência FM - 107.1 MHz

Canais de televisão

editar

Religião

editar

Igreja católica

editar
 
Sé da Diocese de Lins, a Catedral de Santo Antônio

Catedral de Santo Antônio

editar

Em 1913, foi doada, à Câmara Municipal de Bauru, uma gleba de terra que deu início à construção de um templo em alvenaria, inaugurado em junho de 1916.

Em 1925, foi lançada a pedra fundamental para a construção do novo templo, destinado a abrigar a Matriz de Santo Antônio. Após cinco anos, realizou-se a conclusão da cobertura do templo, marcando também o início das funções religiosas, bem como a demolição do prédio antigo.

A Catedral de Santo Antônio é um símbolo da arte gótica em toda região. Sua arquitetura em estilo gótico é percebida através dos arcos em ogiva, sendo que a abóbada é uma das principais características da sua construção.

Os rodapés da igreja são recobertos de mármore, e o altar-mor, em mármore italiano. De todas as igrejas de Lins, a catedral é a que possui o maior número de santos. Também conserva a cadeira que simboliza a sede do bispado, na qual somente o bispo pode sentar-se.

Os vitrais incrustados na catedral inspiram contemplação e reflexão às pessoas que têm a oportunidade de vê-los. Os bancos são todos talhados no estilo gótico, seguindo a construção e arquitetura da catedral.

O piso original da catedral pode ser visto no púlpito.

Outros elementos podem ser observados na catedral, como as criptas dos bispos dom Walter Bini e dom Pedro Paulo Koop.

Santuário de Fátima

editar

No início do ano de 1953, dom Henrique Gelain, então bispo de Lins, confiou ao padre Norberto Kondó o apostolado junto ao povo da Vila Junqueira (Lins), tendo em vista a construção do santuário Em maio de 1954, foi benta a pedra fundamental do santuário, vinda da Cova da Iria, em Portugal incrustada artisticamente em bloco de mármore. Em julho de 1954, foi iniciada a construção da capela provisória.

Sua arquitetura, em estilo renascentista, é caracterizada pela geometria euclidiana.

No santuário, encontram-se duas relíquias da aparição de Maria em Fátima: um ramo da azinheira, árvore típica de Portugal, sobre a qual Maria apareceu, e também um pedaço das vestes da irmã Lúcia, uma das testemunhas da aparição.

Igreja Dom Bosco

editar

Com suas obras concluídas em 1940, a Igreja de São João Bosco é um exemplar da arte e arquitetura barroca em Lins.

Na parte externa da igreja, podem-se observar mosaicos na parte superior da porta principal.

A igreja possui vários vitrais: uma série deles representa os sonhos de São João Bosco. Do altar, pode-se admirar um outro vitral no estilo e formato rosáceo. Atrás do altar, estão localizados outros três vitrais.

Uma curiosidade no interior da igreja são as doze colunas que circundam o altar: uma menção aos doze apóstolos.

Igreja Ortodoxa Grega

editar

O templo tem as características típicas dos monumentos arquitetônicos de estilo bizantino: a abóbada arredondada e a cruz de braços de igual tamanho são vistas em templos ortodoxos e grandes catedrais, inclusive na Rússia.

A posição do templo respeita a crença de que o altar deve estar na direção em que nasce o sol e, por isso, ele parece levemente deslocado com relação ao traçado das ruas. Seu interior guarda conceitos antiquíssimos e costumes milenares.

Os ícones são típicos da cultura bizantina, sendo que, em sua elaboração artística, sempre se usa o dourado, feito de pó de ouro, contornando os halos dos santos.

 
Templo budista Taissenji

Templo Budista Honpa Hongwanji de Lins

editar

Para sua fundação, foi concedida, pela sede central de Quioto, no Japão, autorização para a instalação da imagem do Buda Amida. Foi, então, constituído oficialmente o Templo Budista de Lins do Brasil, tendo, como primeira sacerdotisa, Kunkai Okayama, dando continuidade ao templo até os dias de hoje. O templo é da seita "shin budismo" da terra pura - Comunidade Budista Sul-Americana Jodo Shinshu Honpa Hongwanji.

Templo Budista Taisenji

editar

Pertence à Honmon Butsuryu-Shu, a primeira seita budista a se instalar no Brasil, com a vinda do monge budista Tomojiro Ibaragui a bordo do navio Kasato Maru em 18 de junho de 1908, marcando oficialmente o início da colonização japonesa no Brasil.

Igreja Metodista de Lins

editar

O templo está localizado no centro da cidade.

Templos Evangélicos

editar

Entre os tempos evangélicos na cidade de Lins, encontram-se (em ordem alfabética): Igreja Apostólica Renascer em Cristo; Igreja Assembleia de Deus, ADP - Lins - Assembleia de Deus Ministério de Pirajuí [1]; Igreja Batista Ágape, Igreja Batista do Calvário, Igreja Batista Ide, Primeira Igreja Batista; Congregação Cristã no Brasil; Igreja Cristã de Atos; Igreja Cristã Maranata; Igreja do Evangelho Quadrangular; Igreja Internacional da Graça de Deus; Igreja Mundial do Poder de Deus; Igreja Pentecostal Deus é Amor; Igreja Evangélica Pentecostal Jesus Cristo é Poder; Igreja Presbiteriana do Brasil; Igreja Universal do Reino de Deus; Igreja Evangélica Verbo da Vida; dentre outras.

 
Vista noturna do Centro da cidade

Cinema

editar
  • MMC Cinemas

Danceterias e Casas Noturnas

editar
  • Baden Baden
  • Cheears Lounge & Bar
  • VIP Club Lins
 
Casa da cultura

Clubes

editar

O município conta com 3 clubes em funcionamento:

  • Lins Country Club, localizado às margens da Rodovia Marechal Rondon.
  • Associação Desportiva da Polícia Militar, contando com piscinas, quadras esportivas, campos de futebol, lanchonete, cancha de bocha, salão de festas, parque infantil. Localizada na Rua Minas Gerais sem número, na Vila Militar.
  • Associação Atlética do Banco do Brasil, que conta com piscina aquecida e diversas quadras de futebol. Fica localizada na Avenida Duque de Caxias.

Os cidadãos linenses tiveram, também, durante décadas, a marcante presença do Clube Linense (hoje pertencente à Prefeitura Municipal), prestigiado pela alta sociedade e que, nos últimos anos, viveu um período de decadência e drástica redução no número de associados, vindo a encerrar suas atividades no ano de 2008.

Turismo

editar

Roteiros rurais

editar

Os roteiros rurais do Campestre e do Rio Dourado, reúnem principalmente atrações gastronômicas e de lazer na zona rural da cidade.

Águas Termais

editar

A cidade conta com um hotel resort, o Blue Tree Park pertencente a rede Blue Tree Hotels, com amplo parque aquático com águas termais.

Esporte

editar

Futebol

editar

Lins conta com uma equipe de futebol atualmente, que é o Clube Atlético Linense, popularmente conhecido por seus torcedores como "Elefante da Noroeste".

O clube, depois de tempos sombrios nos anos 90, reapareceu no cenário futebolístico, tendo conseguido o acesso à série A2 do Campeonato Paulista de Futebol no ano de 2008, e também à série C do Campeonato Brasileiro nesse mesmo ano.

Em 24 de abril de 2010 o time do Clube Atlético Linense com uma vitória sobre o União Agrícola Barbarense se tornou o Campeão Paulista da Série A2 de 2010 e retornou depois de 53 anos para o Campeonato Paulista da Série A1 em 2011.

Estádios de Futebol

editar

A cidade conta com o querido 'Estádio Municipal Gilberto Siqueira Lopes', mais conhecido como 'Gilbertão', nome dado em homenagem a um importante advogado e político local, local onde se manda os jogos do time da cidade com a capacidade de 15 mil torcedores.

Além do principal estádio, a cidade conta com outros menores usados para o campeonato amador como o Estádio Fernando Costa, Campo do Botafogo, Campo do Pasetto entre outros.

Outros esportes

editar

A cidade de Lins também conta com equipes de voleibol, futsal (representado pelo Linense) e outros esportes olímpicos. Possui também uma equipe de basquetebol, o Lins Basquete, que chegou ao vice-campeonato da Liga Ouro de 2014 (divisão de acesso à liga NBB). Posteriormente, com a falta de apoio por motivos não explicados, a equipe caiu de rendimento e passou a disputar ligas regionais e a divisão de acesso do Campeonato Paulista de Basquete. Também é conhecida por ser uma das únicas cidades da região em que há a prática de beisebol.[carece de fontes?]

Forças Armadas

editar

A cidade abriga o 37º Batalhão de Infantaria Mecanizada (37º BI MEC), que pertence a 11° Brigada de Infantaria Mecanizada (Brigada Anhanguera), do Exército Brasileiro. É a tropa da Força Terrestre do Estado de São Paulo mais distante de sua capital.

Referências

  1. Lins, São Paulo State (Brazil) (em inglês)
  2. a b «Distâncias entre a cidade de São Paulo e todas as cidades do interior paulista». Consultado em 30 de janeiro de 2011 
  3. a b IBGE. «População e Área territorial oficiais» (PDF). Censo 2010 do IBGE. Consultado em 19 de janeiro de 2012 [ligação inativa]
  4. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (30 de agosto de 2017). «Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1º de julho de 2017» (PDF). Consultado em 26 de fevereiro de 2018 
  5. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 29 de julho de 2013 
  6. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2005-2009» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 19 jan. 2012. Arquivado do original (PDF) em 3 de março de 2016 
  7. «Municípios e Distritos do Estado de São Paulo» (PDF). IGC - Instituto Geográfico e Cartográfico 
  8. «Divisão Territorial do Brasil». IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
  9. «Prévia da População dos Municípios com base nos dados do Censo Demográfico 2022 coletados até 25/12/2022 | IBGE». www.ibge.gov.br. Consultado em 28 de julho de 2023 
  10. a b c Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). «Banco de dados meteorológicos». Consultado em 9 de outubro de 2020 
  11. a b c INMET. «Estação: LINS (A727)». Consultado em 9 de outubro de 2020 
  12. NONATO, Viviane Samara Barbosa (8 de outubro de 2020). «Recorde histórico de temperatura nos estados do Mato Grosso do Sul e São Paulo». INMET. Consultado em 9 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2020 
  13. INMET. «Gráficos Diários de Estações». Consultado em 9 de outubro de 2020 
  14. Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (CEPAGRI). «Lins». Consultado em 9 de outubro de 2020. Cópia arquivada em 11 de julho de 2017 
  15. «Taxa de Alfabetização 2010» (zip). Censo 2010 IBGE: Indicadores Sociais Municipais. IBGE.gov.br. Consultado em 23 de janeiro de 2012 
  16. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada DATA
  17. «Aeroporto de Lins - DAESP». DAESP. Consultado em 2 de fevereiro de 2012 [ligação inativa]
  18. «Área de atuação da Telesp em São Paulo». Página Oficial da Telesp (arquivada) 
  19. «Nossa História». Telefônica / VIVO 
  20. GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 

Ver também

editar

Ligações externas

editar


  NODES
HOME 4
Intern 2
iOS 24
Note 1
OOP 1
os 208
todo 7