São João de Patos
O São João de Patos é uma das maiores e mais conhecidas festas juninas do Brasil[2] que ocorre anualmente em Patos, no estado da Paraíba, tendo como palco principal o "Terreiro do Forró", localizado no bairro da Brasília,[3] além de outros eventos que fazem parte da programação oficial e que ocorrem em diferentes pontos da cidade.[4][5] O festejo atrai milhares de visitantes de todo o país e também do exterior,[2] sendo reconhecido por sua tradição e vasta programação que mistura shows de forró com diferentes gêneros musicais, variedade de comidas típicas, apresentações de quadrilhas juninas, concursos e outros eventos que transcorrem por toda a localidade.[6][7]
São João de Patos | |
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Entrada principal da festa em 2023 | |
Fundador(es) | Prefeitura de Patos |
Local(is) | Patos, Paraíba |
Data(s) | 19 a 23 de junho de 2024[1] |
Página oficial | São João de Patos |
Com o seu ponto máximo na noite de 24 de junho, a data é lembrada com um feriado municipal[8] e tem suas origens nas tradições católicas que celebram o nascimento de São João Batista, um dos santos mais venerados do nordeste brasileiro,[9] tendo sido realizada inicialmente no centro da cidade, mas que a popularização e o crescimento do evento o levaram a ganhar um espaço específico para a sua realização, ajudando a se transformar em um dos maiores festejos juninos do Brasil.[10] O São João de Patos integra o calendário nacional de festas,[11] a Rota Turística dos Festejos Juninos Vale dos Sertões,[12] bem como faz parte do patrimônio cultural imaterial do estado da Paraíba, definido por lei estadual no ano de 2023.[13]
A realização da aludida festa atualmente ocorre por meio de parceria público-privada envolvendo a Prefeitura de Patos e o grupo Coollabcreative, contando com apresentações em diversos polos e eventos, iniciando-se com o "Arrasta Drilha" no mês de maio,[14] passando pelos concursos "São João no Meu Comércio" e "São João na Minha Rua",[15] abertura do "Terreirinho do Forró" e o "Forró dos Namorados", no dia 12 de junho, e atingindo o auge na realização dos shows musicais do Terreiro do Forró, que desde 2004 passou a ser o palco principal da festa, em um evento que decorre ao longo de cinco dias.[16]
História
editarOs registros das primeiras festividades juninas de Patos ocorrem na década de 1930 e envolviam danças folclóricas como reisado, bumba-meu-boi, caboclinhos, banda de pífanos e quadrilhas, levados ao som de fole de oito baixos, triângulo, zabumba e pandeiro, bem como pela sanfona, que foi introduzida um pouco mais tarde, tendo como palco o Grémio próximo à Igreja Matriz e ao Patos Clube, no antigo sobrado da Difusora de Sifrônio. Na década de 1940 a construção de uma quadra de cimento na Rua Dezoito do Forte serviu de base por vários anos para um evento junino popular, atraindo os primeiros visitantes de outras cidades, atraídos pela dança, queima de fogos (com ênfase na girândola) e os balões da Rua Peregrino Filho, nessa época, outras manifestações eram registradas na praça Getúlio Vargas e no pavimento superior da Prefeitura Municipal.[17]
Em 1957, o São João de Patos foi realizado no Grupo Escolar Rio Branco, com animação de orquestra da cidade e apresentação do casamento matuto, com os personagens percorrendo as ruas centrais, conduzidos em carros de boi, contanto ainda com a tradicional quadrilha ao som da sanfona e marcada em francês. Concomitantemente à festa no interior da escola, os festejos ganhavam as ruas, com barracas de comidas típicas, apresentação de reisado, desfile dos negros do rosário do Conga de Pombal e a banda de pífanos da cidade de Catingueira.[17]
Com o passar dos anos foram surgindo os grandes grupos regionais e as festas referenciais, chegadas à cidade de Patos por meio de organizações culturais, uma delas formada no Colégio Comercial Roberto Simonsen que, a partir da década de 1970, instituiu no calendário anual de eventos a Festa do Milho e o Forró do Minhocão, tendo como palco o Campestre e o Tênis e entre as atrações os artistas como João Gonçalves, Pinto do Acordeon e Genival Lacerda.[17] Ainda na década de 1970 a Prefeitura Municipal, transformou o evento junino em atração turística, enfeitando as ruas centrais da cidade, montando barracas e definindo apresentações folclóricas variadas, cabendo à Rede Municipal de Ensino a sua realização, já a partir de 1997, o São João de Patos começou a experimentar a parceria público-privada, dando maior dimensão ao evento a partir da inserção de atrações nacionais, somada a diversificação de ritmos.[17]
No início do século XXI, os espaços já não mais comportavam o grande público, dessa forma, desde 2004 o São João de Patos passou a ser realizado no Terreiro do Forró, um espaço com área inicial de 5 000 metros quadrados (m²), consolidando-o como o 4.º maior São João do mundo, onde, no final da década de 2000, uma estimativa econômica demonstrou que os investimentos na festa giravam em torno de R$ 1 500 000 (Reais), gerando dez vezes mais renda, através do aquecimento do comércio, da indústria e, principalmente, na área de prestação de serviços. A partir de 2013, os investimentos locais foram totalmente direcionados para a cultura, enquanto as atrações nacionais passaram a ser administradas e bancadas por empresas, com acompanhamento integral da Prefeitura.[17]
Em 2019 a Prefeitura de Patos cancelou a celebração no Terreiro do Forró alegando falta de recursos,[18] já as edições dos dois anos que se seguiram foram suspensas devido ao surto de COVID-19,[19] retornando na edição de 2022, em que mais uma vez contou com a parceria público-privada, onde a empresa Coollabcreative organizou as atrações do palco principal no Terreiro do Forró e a Prefeitura de Patos ficou a cargo da ornamentação e realização da cidade cenográfica e eventos relacionados, com um investimento total aproximadamente dez milhões de Reais, sendo dois milhões da prefeitura e oito da Coollabcreative.[20] Coube a Cicinho Lima, o compromisso de abrir os festejos a partir do ano de 2023, ocupando o lugar de seu pai, Pinto do Acordeon, que era patrimônio histórico cultural do município,[21] e que por vários anos foi o primeiro a cantar na festa, abrindo os festejos no Terreiro do Forró,[22] que em 2024 movimentaram a quantia de R$ 80 000 000 na economia do município.[23]
Estrutura
editarO Terreiro do Forró, pertencente à prefeitura de Patos é o local principal do evento, possui uma área atual de 23 200 m²,[24] onde já chegou-se a registrar o público recorde de 100 mil pessoas em uma noite de festa,[11] sendo que ao longo dos cinco dias do evento, quase meio milhão de pessoas passam pelo local, que tem sua entrada controlada na época junina, contando ainda com palco de 50 metros de comprimento por 22 de altura, 120 camarotes, front stage, stands, banheiros químicos, praça de alimentação[24] e roda-gigante cenográfica.[25] Apesar de contar com espaço próprio, o evento costuma interferir em áreas próximas, modificando o transito e bloqueando algumas ruas nos arredores do Terreiro do Forró, em uma operação diária iniciada às 19h locais e encerrada às 05h do dia seguinte.[26]
Uma cidade cenográfica denominada "Vila São João" é levantada todo ano nas proximidades da Avenida Epitácio Pessoa, num local denominado "Terreirinho do Forró",[16] centrada na fogueira, possui também decorações com bandeirola, balões, um espaço para o desfile de quadrilhas, um polo gastronômico[27] e um centro de informações turísticas.[16] Ao lado da Vila São João acontece o "São João Alternativo", que ocorre paralelamente ao festejo principal, dando espaço a bandas e apresentações de grupos de reggae, rock, ou música eletrônica,[28] já a "Tardezinha no Coreto", que é considerada patrimônio cultural imaterial da cidade de Patos,[4] é realizada na Praça do Coreto ao lado do Terreiro do Forró e costuma receber um grande público todas as tardes de São João, em um evento anterior à festa principal.[29]
Horário | Evento |
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16h–20h | Tardezinha no Coreto |
17h–22h | Terreirinho do Forró |
20h–04h | Terreiro do Forró |
22h–02h | São João Alternativo |
Os festejos juninos na cidade favorecem o fluxo de turistas para o município, nesse sentido, o Aeroporto Regional de Patos, que possui um voo regular diário para Recife, chega a triplicar a oferta de voos no período próximo à festa, buscando acomodar a demanda,[32] já no transporte rodoviário, a busca por passagens de ônibus para Patos no mesmo período coloca a cidade como um dos cinco destinos mais procurados no país,[33] fluxo que reflete na rede hoteleira local, a qual frequentemente fica com lotação máxima para o período do evento,[11] e que além de aquecer a economia serve também como vitrine para exposição de marcas e produtos, assim como a realização de eventos variados de promoção da saúde e outras políticas públicas.[34]
O acesso ao local da festa é controlado, contando também com segurança privada e o auxílio de câmeras com sistema de reconhecimento facial em todo o perímetro da festa,[35] sendo que todos são revistados ao entrar no local além de ser proibido o ingresso de pessoas pessoas que estejam portando garrafas de vidro e/ou materiais cortantes no local do evento.[31] Além local da festa, a segurança também é reforçada por toda a cidade e nos acessos a ela, contando com uma força tarefa integrada das Forças de Segurança (Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, Operação Lei Seca do Detran, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, e Superintendência Municipal de Trânsito).[36]
Eventos relacionados
editar- Queima de fogos
Além da queima de fogos no Terreiro do Forró, a programação do São João de Patos inclui a queima de fogos em outras ruas de Patos, a exemplo da queima de fogos nas ruas Dezoito do Forte, Felipe Camarão e Espinharas.[5]
- Arrasta Drilha
Os festejos juninos de Patos costumam-se iniciar no mês de maio, com a tradicional "Arrasta Drilha", um evento oficial que ocorre pelas ruas da cidade, contando com a participação de cantores locais e das quadrilhas juninas do município, onde ao som de muito forró elas desfilam pelas ruas da cidade, convocando a população para os festejos juninos que se aproximam.[14]
- Feira de Calçados de Patos
A Feira de Calçados de Patos tem como objetivo garantir geração de emprego e renda, além de promover a comercialização e a divulgação dos produtos. Ela acontece todo ano e é realizada pela Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico em parceria com a Central de Comercialização de Calçados de Patos (CENIC) e SEBRAE.[37][38]
- Passeio de Carroças
O evento é promovido pela Prefeitura do município, por meio da Secretaria de Educação e já é marca registrada dos festejos juninos da cidade de Patos, reunindo centenas de pessoas que prestigiam a criatividade das carroças. Vale destacar que o evento reúne escolas, creches e instituições que desfilam pelas principais ruas do município.[39]
- Programa Festa na Roça
O programa Festa na Roça é transmitido ao vivo pela TV Tambaú, diretamente da Concha Acústica Nilson Batista, localizada na Praça Edvaldo Motta, no Centro, faz parte das prévias dos festejos de São João de Patos,[40] acontece todos os sábados de junho e tem parceria da Prefeitura Municipal do município.
- Concursos culturais
Dois concursos culturais costumam acontecer na cidade de Patos durante todo o mês de junho, que são o "São João no Meu Comércio" e o "São João na Minha Rua", os quais presenteiam respectivamente, o comércio e a rua que sejam melhor avaliados em quesitos como animação, decoração, criatividade e sustentabilidade, baseados no tema da festa a cada ano.[15]
Cobertura
editarAlém do programa Festa na Roça que costuma ser ambientado em Patos e possui transmissão pela TV Tambaú,[40] nos últimos anos diversos outros meios de comunicação como redes de rádio e televisão transmitiram em algum momento parte ou os shows completos do São João de Patos, a exemplo dos sítios e portais locais da internet, que cobrem os festejos por meio de suas plataformas ou canais em redes sociais, como o Youtube,[41] e do canal fechado TV Assembleia, que realiza há mais de dez anos cobertura especial das festividades juninas no município[42] e em 2024 fechou parceria com a TV Câmara para transmissão nacional do evento dentro do programa "Participação Popular".[43]
O canal fechado TV Sol, também realiza a cobertura do evento, desde o anúncio da programação oficial, que costuma ocorrer no final de março ou início de abril, até os shows completos em junho.[44] As afiliadas da TV Globo no estado (TV Paraíba e TV Cabo Branco) possuem todo ano uma programação especial para a cobertura das festas juninas na região e no estado, nesse contexto, reportagens e entradas ao vivo durante os festejos juninos de Patos são comuns ao longo de toda a programação das referidas emissoras, bem como a transmissão de imagens dos shows.[45]
Impacto
editarO impacto cultural das celebrações juninas na cidade de Patos é significante[46] e remonta-se à continuação da mistura das tradições indígenas com as europeias de culto aos santos juninos (Santo Antônio, São João e São Pedro) que são celebrados de maneira intensa no Nordeste brasileiro e principalmente no Sertão.[47] A festa do São João de Patos saiu dos espaços internos das igrejas nas primeiras décadas do século XX, para alcançar os clubes e depois tomar as ruas e praças da cidade,[17] assemelhando-se a um típico festival de música, mas não deixando de lado suas raízes sacras, nem a celebração da colheita do milho, com danças e comidas típicas inicialmente feitas por indígenas a partir do próprio cereal,[47] reinventando-se e fortalecendo-se como parte integral da cultura patoense e regional, alcançando em 2023 o reconhecimento como patrimônio cultural imaterial do estado da Paraíba.[13]
"Os pontos positivos desses eventos ficam muito claros quando pensamos na dinamização da economia (...) Também temos a questão dos turistas que consomem e disseminam a nossa cultura para o resto do país"
Karla Vanessa, professora da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), em entrevista ao G1.[23]
Por outro lado há também um considerável impacto econômico para o município,[46] sendo que os eventos juninos do município movimentaram em 2024 a quantia de R$ 80 000 000 em sua economia, colocando-a como a época do ano de maior aquecimento econômico.[23] As mais de 450 mil pessoas que circulam no espaço das festas durante a época junina em Patos acabam consumindo produtos e serviços da cidade e contribuindo para a geração de até 5 mil empregos diretos e indiretos, situando a cidade primeiro lugar na geração de empregos na época junina em todo o estado da Paraíba, à frente até mesmo de Campina Grande, que possui um mais conhecido e renomado festejo junino.[23]
Referências
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