The Living Daylights
The Living Daylights (Brasil: 007 - Marcado Para A Morte / Portugal: 007 - Risco Imediato) é o décimo quinto filme da franquia James Bond e o primeiro a estrelar Timothy Dalton como o agente secreto 007. O título é tirado de um conto escrito por Ian Fleming, "The Living Daylights". Este foi o último filme da série a ter um título original de Fleming até Casino Royale, de 2006.
The Living Daylights | |||||||
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007, Risco Imediato[1] (prt) 007 - Marcado para a Morte[2][3] (bra) | |||||||
Pôster promocional | |||||||
Reino Unido 1987 • cor • 131 min | |||||||
Gênero | filme de ação filme de espionagem filme de romance filme de suspense | ||||||
Direção | John Glen | ||||||
Produção | Albert R. Broccoli Michael G. Wilson | ||||||
Roteiro | Richard Maibaum Michael G. Wilson | ||||||
Baseado em | The Living Daylights de Ian Fleming | ||||||
Elenco | Timothy Dalton Maryam d'Abo Joe Don Baker Art Malik Jeroen Krabbé | ||||||
Música | John Barry A-ha (música tema) | ||||||
Cinematografia | Alec Mills | ||||||
Direção de arte | Peter Lamont | ||||||
Figurino | Emma Porteus | ||||||
Edição | John Grover Peter Davies | ||||||
Companhia(s) produtora(s) | EON Productions | ||||||
Distribuição | Metro-Goldwyn-Mayer United Artists | ||||||
Lançamento | 30 de junho de 1987 28 de agosto de 1987 3 de outubro de 1987 | ||||||
Idioma | língua inglesa | ||||||
Orçamento | US$ 40 milhões | ||||||
Receita | US$ 191.2 milhões | ||||||
Cronologia | |||||||
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O começo do filme é semelhante ao conto, onde Bond age como atirador de elite para defender um desertor soviético, Georgi Koskov. Ele conta a Bond que o General Pushkin, chefe da KGB, está sistematicamente matando agentes britânicos e norte-americanos. Quando Koskov é sequestrado, Bond o segue pela Europa, Marrocos e Afeganistão.
The Living Daylights foi dirigido por John Glen, produzido por Albert R. Broccoli e seu enteado Michael G. Wilson, e escrito por Wilson e Richard Maibaum. O filme foi positivamente recebido pela maior parte da crítica e foi um sucesso comercial, arrecadando mais de US$ 191.2 milhões.
Enredo
editarJames Bond – o agente 007 – é enviado para ajudar na deserção de um oficial da KGB, o General Georgi Koskov, cobrindo sua fuga de uma sala de concertos em Bratislava, Tchecoslováquia. Durante a missão, Bond nota a presença de uma atiradora de elite da KGB enviada para impedir a deserção de Koskov. Desobedecendo ordens para matá-la, ele atira no rifle, e então usa o Oleoduto Trans-Siberiano para levar Koskov até a Áustria e depois para o Reino Unido.[4]
Após sua deserção, Koskov informa o MI6 que a Smert Spionam (Morte aos Espiões), antiga política da KGB, foi reativada pelo General Leonid Pushkin, seu novo chefe. Koskov é mais tarde sequestrado e presume-se que ele foi levado de volta para Moscou. Bond recebe ordens de encontrar Pushkin em Tânger e matá-lo para impedir outras mortes de agentes e o agravamento das relações entre a União Soviética e o ocidente. Apesar do conhecimento prévio que Bond possui de Pushkin o fazer duvidar das afirmações de Koskov, ele concorda em cumprir sua missão ao saber que o assassino de 004 deixou um bilhete escrito "Smert Spionam".[4]
Bond volta para Bratislava para encontrar uma violoncelista, Kara Milovy. Ele conclui que toda a deserção de Koskov foi uma armação, e que Milovy é na verdade a namorada do general. Bond convence a garota que ele é amigo de Koskov e que devem ir para Viena, supostamente para encontrá-lo. Enquanto isso, Pushkin encontra-se com o traficante de armas Brad Whitaker, informando que a KGB está cancelando um carragamento de armas que haviam comprado dele.[4]
Durante sua estada em Viena com Milovy, Bond encontra Saunders, um aliado do MI6, que descobre uma série de acordos financeiros entre Koskov e Whitaker. Ao partir do encontro, Saunders é morto por Necros (capanga de Koskov e Whitaker), que novamente deixa a mensagem "Smert Spionam".[4]
Bond e Milovy partem para Tânger, onde 007 confronta Pushkin. Pushkin nega qualquer conhecimento sobre "Smert Spionam", e revela que Koskov está fugindo de prisão por apropriação indébita de fundos governamentais. Bond falsifica o assassinato de Pushkin, fazendo com que Whitaker e Koskov sigam adiante com seu plano. Enquanto isso, Milovy contata seu antigo namorado, que afirma que Bond é um agente da KGB, convencendo-a a drogá-lo para que assim ele possa ser capturado.[4]
Koskov, Necros, Milovy e Bond, prisioneiro, voam para uma base soviética no Afeganistão – parte da invasão soviética do Afeganistão – onde Koskov trai Milovy e a prende junto com Bond. Os dois conseguem fugir e no caminho libertam Kamran Shah, líder dos mujahidin. Eles descobrem que Koskov está usando dinheiro soviético para comprar ópio dos mujahidin.[4]
Com a ajuda dos mujahidin, Bond coloca uma bomba no avião carregando o ópio, mas é descoberto e decide decolar com a aeronave. Milovy consegue entrar no avião com um jipe, e Necros pula para dentro no último segundo. Depois de uma luta, Bond joga Necros para fora e desativa a bomba. Ele então a reativa e a joga em cima de uma ponte, ajudando os homens de Shah a conseguirem uma importante vitória contra os soviéticos. Bond volta para o Marrocos e mata Whitaker, e Pushkin prende Koskov.[4]
Elenco
editar- Timothy Dalton como James Bond
- Maryam D'Abo como Kara Milovy
- Jeroen Krabbé como General Koskov
- Joe Don Baker como Brad Whitaker
- John Rhys-Davies como General Pushkin
- Robert Brown como M
- Desmond Llewelyn como Q
- John Terry como Felix Leiter
- Art Malik como Kamran Shah
- Thomas Wheatley como Saunders
Referências
- ↑ «007, Risco Imediato». Portugal: CineCartaz. Consultado em 19 de novembro de 2024
- ↑ «007 - Marcado para a Morte». Brasil: AdoroCinema. Consultado em 19 de novembro de 2024
- ↑ «007 - Marcado para a Morte». Brasil: CinePlayers. Consultado em 19 de novembro de 2024
- ↑ a b c d e f g Glen, John (Diretor). The Living Daylights. Reino Unido: Metro-Goldwyn-Mayer, 1987.