Camille Jullian
Camille Jullian (15 de março de 1859 – 12 de dezembro de 1933) foi um historiador francês, arqueólogo, filólogo e historiador da Literatura francesa, estudante de Fustel de Coulanges, de quem publicou uma obra póstuma.
Camille Jullian | |
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Nascimento | Louis Camille Jullian 15 de março de 1859 Marselha |
Morte | 12 de dezembro de 1933 (74 anos) Paris |
Residência | Marselha |
Cidadania | França |
Alma mater |
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Ocupação | epigrafista, celticista, arqueólogo provincial romano, historiador da antiguidade clássica, professor universitário, romanista, historiador, historiador literário, filólogo, arqueólogo |
Distinções |
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Empregador(a) | Collège de France, École Française de Rome |
Recebeu o Prêmio Gobert em 1902 e 1908.[1]
Biografia
editarJullian nasceu em Marselha. Especializou-se em Gália e em Era romana, era estudante da Escola Normal Superior de Paris[2], membro da École française de Rome e professor de antiguidades nacionais no Collège de France. Sua principal obra é uma história em vários volumes da Gália.
Em 1908 foi eleito membro da Académie des Inscriptions et Belles-Lettres e em 1924 foi eleito membro da Academia Francesa.[3]
Morreu em Paris em 1933.
Referências
- ↑ «Grand Prix Gobert | Académie française». www.academie-francaise.fr. Consultado em 24 de maio de 2021
- ↑ Christian Goudineau (30 de junho de 2011). «Camille Jullian : la passion de la Gaulle». Le Nouvel Observateur (1107). 81 páginas
- ↑ «Camille JULLIAN» (em francês). Académie française. Consultado em 3 de dezembro de 2012