Congregações Reformadas na Holanda

As Congregações Reformadas na Holanda ou Congregações Reformadas nos Países Baixos (CRPB) — em Holandês: Gereformeerde Gemeenten in Nederland — formam uma denominação reformada continental conservadora na Holanda, desde 1953, por igrejas que se separaram das Congregações Reformadas. A principal causa da divisão foi a aceitação, pelas Congregações Reformadas da doutrina da oferta bem intencionada do Evangelho.[2][3][4]

Congregações Reformadas na Holanda
Classificação Protestante
Orientação Reformada Continental
Teologia Confessional, Conservadora e Calvinista
Política Presbiteriana
Área geográfica Holanda
Origem 1953 (71 anos)
Separado de Congregações Reformadas
Separações 1980: Congregações Reformadas na Holanda (desconectadas)
Congregações 49 (2024)[1]
Membros 23.169 (2024)[1]
Site oficial gergeminned.nl

História

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Congregação Reformada na Holanda, Opheusden.

Em 1953, as Congregações Reformadas (CR) debateram sobre a doutrina da oferta bem intencionada do Evangelho. A denominação apoiou a doutrina, mas um grupo de igrejas se opôs ao posicionamento. Consequentemente, algumas igrejas se separaram da denominação e formaram as Congregações Reformadas na Holanda ou Congregações Reformadas nos Países Baixos (CRPB).[3][4]

A denominação cresceu e se espalhou pelos Países Baixos. Em 2022, era formada por 49 igrejas e 23.695 membros.[2]

Em 2024, o número de membros era de 23.169 pessoas.[1]

Doutrina

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A denominação subscreve o Credo dos Apóstolos, Credo de Atanásio, Credo Niceno e o Catecismo de Heidelberg.[3]

Referências

  1. a b c «O número de membros da CGiK cai em 266: o maior declínio em 10 anos». Reformatorisch Dagblad. 1 de janeiro de 2024. Consultado em 18 de abril de 2024 
  2. a b Redactie kerk (12 de maio de 2022). «Estatísticas das Congregações Reformadas na Holanda em 2022». Reformatorisch Dagblad. Consultado em 13 de julho de 2022 
  3. a b c «Gereformeerde Gemeenten in Nederland». Reformiert Online. 20 de fevereiro de 2004. Consultado em 22 de dezembro de 2021 
  4. a b «Entrevista com Ds. F. Mallan». Digibron. Consultado em 6 de julho de 2022 
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