A pata-de-vaca (Bauhinia forficata) é uma árvore da Mata Atlântica e de outros biomas, encontrada na Argentina, Brasil (Ceará, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), Uruguai, Paraguai, Peru e Bolívia.

Como ler uma infocaixa de taxonomiaPata-de-vaca

Classificação científica
Reino: Plantae
Filo: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Fabales
Família: Fabaceae
Género: Bauhinia
Espécie: B. forficata Link
Nome binomial
Bauhinia forficata

Etimologia e sinonímia

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Devido à morfologia de suas folhas, semelhante ao formato das patas de bovídeos, a Bauhinia fortificata é chamada vulgarmente de pata-de-vaca, casco-de-vaca, pata-de-boi, pata-de-vaca-branca, unha-de-boi e unha-de-vaca. Também é conhecida popularmente como miroró, mororó e mororó-de-espinho.

Descrição

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Trata-se de uma planta leguminosa de porte arbóreo e viés perene, a qual alcança até 8 m de altura.

Usos da Pata de Vaca

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É uma árvore ornamental, apreciada em áreas urbanas por suas belas e grandes flores. É usada tradicionalmente como medicamento e tem sido objeto de estudos no controle da diabetes. Estudos científicos [1] comprovaram que a planta é capaz de reduzir a hiperglicemia tendo ação semelhante a da insulina.[2] Além disso, estudos comprovam um importante potencial antioxidante dos extratos da planta in vitro [3]. A espécie é pioneira e importante na regeneração de matas degradadas.

Subespécies

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  • Bauhinia forficata forficata
  • Bauhinia forficata grandifolia
  • Bauhinia forficata latifolia
  • Bauhinia forficata longiflora
  • Bauhinia forficata platypetala
  • Bauhinia forficata pruinosa

Galeria

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Referências

  1. Lorenzi, Harri; Abreu Matos, Francisco José de: Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Instituto Plantarum, Nova Odessa, SP, 2002. ISBN 85-86714-18-6
  2. «Plantas medicinais: pata-de-vaca» (PDF) 
  3. Salgueiro et al. The influence of Bauhinia forficata Link subsp. pruinosa tea on lipid peroxidation and non-protein SH groups in human erythrocytes exposed to high glucose concentrations. Journal of Ethnopharmacology. Volume 148, Issue 1, 21 June 2013, Pages 81–87.
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