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Cinto | Testeira |
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Cinto é um artigo de moda, que consiste numa tira flexível, geralmente feita de couro ou de tecido resistente que envolve a cintura, e é usado para segurar as calças ou, simplesmente, como adorno do vestuário. Uma das pontas do cinto pode conter uma fivela, onde é colocada a outra ponta, que geralmente apresenta diversos furos. Existem outros sistemas para unir as pontas, tornando a fivela dispensável. Existem documentos que comprovam a existência de cintos, tanto de uso masculino como feminino, desde a Idade do Bronze. | Testeira (no Brasil, tiara, travessa, arco ou gigolet e, em Portugal: bandolete) é um acessório designado para se encaixar ao redor da cabeça, geralmente para prender o cabelo e impedir que ele caia sobre a face ou para impedir que o suor escorra pela testa e atinja os olhos. A maioria consiste numa faixa de material elástico ou numa peça em forma de ferradura (semelhante a um diadema), sendo esta de plástico ou metal. Existe uma grande variedade de testeiras quanto a formatos e tamanhos, e são utilizadas para fins práticos e estéticos. |
Batom | Turbante |
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Batom (do francês bâton) é um cosmético usado para dar cor aos lábios. Com ou sem brilho, realça a boca e é disponível em várias cores e marcas, adequando-se a diversos gostos. O costume de colorir os lábios tem raízes no Egito. As esposas dos Faraós adornavam-se com um intuito de ficarem mais belas, recorrendo sempre ao tom vermelho, sexualmente apelativo. Durante toda a história da humanidade, o batom foi considerado apenas como um instrumento de poder e manipulação fazendo com que as mulheres ficassem com cara de reprovação. Na Grécia, no século II, havia lei impedia que as mulheres usassem batom antes do casamento. Na Espanha do século VI, só usavam batom mulheres das classes mais nobres. | Turbante (do persa دلبنت dulband, em turco tülbent) consiste em uma grande tira de pano de até 45 metros de comprimento enrolada sobre a cabeça e de uso muito comum no Oriente Médio, principalmente entre os muçulmanos. A origem do turbante é desconhecida, mas sabe-se que já era usado no Oriente muito antes do surgimento do islamismo. As inúmeras formas de amarrar o turbante representam uma espécie de linguagem popular, podendo indicar a posição social, a tribo a que a pessoa pertence e até mesmo o seu humor naquele momento. O uso mais intensivo do turbante se estende por toda a Ásia e pela África. Os sikhs, que não são nem muçulmanos e nem árabes, constituem a maioria das pessoas que usam turbantes no mundo ocidental. |