Sexualidade e deficiência

A sexualidade e deficiência é uma temática da vida cotidiana de pessoas com deficiência. O senso comum delimita a vida sexual de pessoas com deficiência como se esta atividade não existisse ou como um tabu. Por desconhecimento, uma série de suposições não verdadeiras é realizada, são criadas crenças e visões estereotipadas, além do preconceito.[1]

O aprendizado destas pessoas é realizado através de contato com outros indivíduos com deficiência.[2] Com o advento da tecnologia, tornou-se um pouco mais fácil a busca de informações através, por exemplo da Internet, nas comunidades virtuais.

Sexualidade e deficiência mental

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Pessoas com deficiência intelectual são submetidas muitas vezes a um tratamento protetor, como se fossem individuos assexuados ou eternamente crianças.[1][3] A sexualidade destes pode também ser vista como algo selvagem, que deve ser reprimido.[1] De acordo com diversos autores, estas pessoas sentem desejo, amam, sentem prazer e querem ser amadas. A condição de sexual destas pessoas depende muito das suas condições educacionais.[1] Geralmente, trata-se as pessoas com diferentes deficiências de forma igualitária, mas, na verdade, dependem de condições psicossociais diversas.[1] Existe, inclusive, a fobia que um possível descendente possa ter também deficiência intelectual.[1] Um mito pois nem toda deficiência intelectual é transmitida de forma hereditária.[1] Outro pensamento comum é que pessoas com deficiência possuem uma condição que as faz praticarem atitutes sexuais a toda hora, e por isso devem ser atenuadas, contrapondo-se a o outro mito da assexualidade.[1]

Sexualidade e deficiência física

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A sexualidade é tida pela sociedade como algo ligado apenas às regiões íntimas.[1] Todavia, principalmente para indivíduos com lesões medulares, outros locais podem ser estimulados, como, no caso das mulheres, os mamilos, por exemplo, sendo possível chegar a uma situação denominada de paraorgasmo. Pode ocorrer também a falta de lubrificação vaginal que é resolvida através de lubrificantes íntimos.[4][5] Já para os homens, a ereção é possível dependendo do caso, mas o controle da ejaculação fica prejudicado em lesões completas.[5]

Notas e referências

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Bibliografia

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Ligações externas

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