A tripla deidade (por vezes chamada de divindade tripartida, trina, triádica ou como uma trindade) são três divindades que são adoradas como uma única. Tais divindades são comuns em toda a mitologia mundial; o número três tem uma longa história de associações míticas. Carl Jung considerou o arranjo de divindades em trigêmeos um arquétipo na história das religiões.[1][2]

Em iconografia ou arte religiosa clássica, três entidades separadas podem representar ou um trio que sempre é representado como grupo (como no caso das Moiras, Graças, Nornas, Erínias e algumas versões de Morrígan) ou uma única divindade com três aspectos (Hécate, na mitologia grega, ou Diana, na mitologia romana).[3]

Brahma, Vishnu e Shiva sentadas na posição de lótus com suas consortes: Saraswati, Lakshmi e Paravati, respectivamente.

Ver também

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Referências

  1. "Triads of gods appear very early, at the primitive level. The archaic triads in the religions of antiquity and of the East are too numerous to be mentioned here. Arrangement in triads is an archetype in the history of religion, which in all probability formed the basis of the Christian Trinity." C. G. Jung. A Psychological Approach to the Dogma of the Trinity.
  2. Brabazon, Michael. «Carl Jung and the Trinitarian Self». Quodlibet. 4 
  3. Green, C.M.C. (2007). Roman Religion and the Cult of Diana at Aricia. Nova Iorque: Universidade de Cambridge.
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