Flores do Mal

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Flores do Mal
por Charles Baudelaire, traduzido por Delfim Guimarães

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Edição de referência: 2ª ed. Lisboa: Livraria Editôra Guimarães & C.ª, 1924.

Versão para impressão do texto integral da obra.

Delfim Guimarães

Flores do Mal

Interpretação em verso de poesias
de Carlos Baudelaire.

2.ª EDIÇÃO

Com un preâmbulo de ALBINO FORJAZ DE SAMPAIO
e um juizo critico de HEMETERIO ARANTES

1924
Livraria Editôra
GUIMARÃES & C.ª
68, Rua do Mundo, 70
LISBOA

Indice

5

11

FLORES DO MAL

19

I —

23

II —

27

III —

29

IV —

Correspondências

31

V —

Passado e Presente

33

VI —

37

VII —

41

VIII —

43

IX —

O Monge Maldito

45

X —

47

XI —

49

XII —

A Vida Anterior

51

XIII —

Ciganos em Viagem

53

XIV —

O Homem e o Mar

55

XV —

D João nos Infernos

57

XVI —

A Teodoro de Banville

59

XVII —

Castigo do Orgulho

61

XVIII —

63

XIX —

65

XX —

67

XXI —

69

XXII —

73

XXIII —

Perfume Exótico

75

XXIV —

77

XXV —

79

XXVI —

81

XXVII —

Sed non satiata

83

XXVIII —

85

XXIX —

A serpente que dansa

87

XXX —

Cadaver em putrefacção

91

XXX —

De Profundis Clamavi

95

XXXII —

97

XXXIII —

Da Lama ao Astro

99

XXXIV —

Remorso Póstumo

XXXV —

XXXVI —

XXXVII —

XXXVIII —

O Endemoninhado

XXXIX —

1 — As trevas

2 — O perfume

3 — A moldura

4 — O retrato

XL —

XLI —

XLII —

XLIII —

XLIV —

XLV —

Reversibilidade

XLVI —

XLVII —

Aurora Espiritual

XLVIII —

Harmonia da Tarde

XLIX —

L —

LI —

LII —

LIII —

LIV —

Convidando à Viagem

LV —

LVI —

LVII —

Canto de Outono

LVIII —

LIX —

Canção da Sésta

LX —

LXI —

Versos para o retrato de Honorato Daumier

LXII —

LXIII —

A uma senhora creoula

LXIV —

Moesta et errabunda

LXV —

Alma do outro mundo

LXVI —

LXVII —

Tristeza da Lua

LXVIII —

LXIX —

LXX —

LXXI —

LXXII —

Sepultura d’um poeta maldito

LXXIII —

Uma gravura fantástica

LXXIV —

O Morto prazenteiro

LXXV —

O Tonel do Rancor

LXXVI —

LXXVII —

LXXVIII —

Sedução do Nada

LXXIX —

LXXX —

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NODES