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Nelson Goodman (1906–1998)

Author of Languages of Art

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About the Author

Nelson Goodman's work develops themes in philosophy of science, mind, art, and language. Born in Massachusetts, he was educated at Harvard University and had an early career as an art dealer. After military service during World War II, he chose the academic life and taught at the University of show more Pennsylvania and Brandeis University before returning to Harvard in 1968. Goodman's early work grows out of logical positivism. His paradox presents a difficulty for inductive logic. It is developed by showing that an empirical statement can be expressed by more than one set of words and that its' degree of confirmation can depend on the words used to express it---not solely on its content or the supporting evidence. Scientific method thus intersects the philosophy of language. On this basis, Goodman develops a sophisticated nominalism (a view stressing the power of language to determine meaning), which remains solidly within the analytic tradition. His philosophy of language also develops themes of construction and simplicity. Goodman's later work contains an original treatment of representation. In asking how an original can be represented in perception, language, or art, he argues that there is no straightforward relation between the original and its representation. Understanding a photograph as a representation, for example, is neither simple nor intuitive. Representations, to be understood as such, must be interpreted instead within a network of more or less conventional rules. (Bowker Author Biography) show less

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Works by Nelson Goodman

Associated Works

Western Philosophy: An Anthology (1996) — Author, some editions — 198 copies
Knowledge: Readings in Contemporary Epistemology (2000) — Contributor — 78 copies

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Publicado en 1947 este artículo constituye el capítulo I de Fact, Fiction, y Forecast (London: The Athlone Prss, 1954; Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1955)
 
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bibliotecasalda | Jan 29, 2023 |
Um compilado um pouco errático de observações e comentários em cima de sua própria posição de desenvolvimentos filosóficos, terminando com uma simpática mas não muito instrutiva entrevista televisiva e incluindo uma espécie de relatório divertido das incursões de Goodman pela administração de um projeto educacional voltado às artes (o qual a alegoria da universidade de Marte é um bom achado: lá as ciências são coisas de gênio e relegadas a atividades esparsas ou extra-curriculares, enquanto as artes são subdivididas e estudadas em detalhe). Goodman também responde a objeções pontuais a seu irrealismo dos muitos mundos (como reforçar a ideia de que nenhum começo é nem absoluto e nem arbitrário) e procura esclarecer desentendimentos quanto à sua postura quanto à exemplificação e sua proposta de sintomas do estético, e a compatibilidade de seu nominalismo com tudo isso (é um nominalismo que restringe as entidades à indivíduos, não especificando um tipo de indivíduo requerido). Os comentários sobre a referencialidade são no estilo resumo, embora quanto à denotação ficcional sejam especialmente límpidos, com o belo exemplo baseado em Calvino sobre as inúmeras etiquetas de extensão nula. A parte sobre a noção de implementação nas artes também é instrutiva, mas no todo fico com a impressão que gosto do livro por já gostar das ideias do autor e do modo criativo e idiossincrático que ele as mobiliza. O livro, portanto, parece existir mais para fornecer um bom conjunto de textos afim de familiarizar de vez os já interessados.… (more)
 
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henrique_iwao | 1 other review | Aug 30, 2022 |
Goodman propõe sua visão irrealista, "relativismo radical sob restrições severas", em que deixamos de lado a ideia de um mundo ou uma realidade, abraçando, no que podemos saber, através de várias formulações simbólicas (denotação, expressão, exemplificação), linguísticas e não linguísticas, uma pluralidade de versões das coisas, que chama de mundos. Daí experimenta, aqui e ali, com tipologias de construção de mundo e de testes de ajuste para mundos melhores, dentre os válidos, e enfrenta problemas específicos, como o da expressão na arte, a pergunta sobre seu caráter ontológico, o carácter factício (construído) de fatos perceptuais, a diferença entre apreciação física de um fenômeno e a fenomenológica, e o estatuto da prática da citação.

É um ótimo livro, mas não tem a sistematicidade e construção complexa e contundente do Linguagens da Arte. Também, depende um pouco deste, e de outros, como o Fact, Fiction, Forecast, porque comenta certa coisas a partir destes, talvez assim parecendo rápido demais em certos argumentos. Ademais, que nós possamos lidar com as coisas aceitando a validade de várias abordagens e visões, certamente diz sobre o que podemos formular, mas não convence do abandono do fora; não penso que seja apenas questão de compatibilização ou não e explicitação dos sistemas e a que formas de vida eles são adequados. Se um mundo é sempre construído sob outro mundo, ainda assim as práticas de alguma forma cavam até aquela pedra que faz a pá parar.
… (more)
 
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henrique_iwao | 2 other reviews | Aug 30, 2022 |
Eu achava que tinha lido o livro inteiro, mas descobri esse ano que não. Que tinha pulado do capítulo de lógica até quase o final. Porque é um capítulo trabalhoso, espinhoso. Mas tendo agora lido tudo na íntegra, posso dizer que vale muito a pena. Porque a investigação dos sistemas de simbolização, e sua ligação com as artes, passando pela teorização do que seria uma notação e quais suas características, acaba por tornar muito consistente, intrincada e perspicas a posição cognitivista exposta ao final, sobre a arte. É que a emoção e o entendimento caminham juntos, e as artes como as ciências buscam a curiosidade da descoberta e a experimentação no apreender. Assim, Goodman também se livra do problema da inefabilidade e de uma suposta imediaticidade maior nas artes. E de quebra, fornece alguns sintomas do estético, ataca a ênfase na ideia de valor estético, como se só devessemos dar atenção às obras primas, e atinge um bom equilíbrio entre fixação de propriedades relevantes e reavaliação das interpretações.

Fora isso a discussão sobre alográfico e autográfico, que reflete uma boa definição de aura artística e o problema da cópia e da falsificação de um objeto artístico, é muito importante. E mesmo a postulação pouco útil e refutada do que seria uma obra de música (a classe de todas as performances que tem adequação completa à uma partitura que identifica a obra), dá o que pensar.
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henrique_iwao | 3 other reviews | Aug 30, 2022 |

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