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Sir William Molesworth (1810–1855)

Author of Leviathan

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Works by Sir William Molesworth

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Potentially one of the worst books ever written. He repeats himself over and over, states opinions as facts, and his conclusions are disgusting. Maybe one day I'll be glad I read it (though I definitely didn't finish it), but that day is not today.
 
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bookonion | 43 other reviews | Mar 13, 2024 |
Leviathan is a serpent in Hebrew mythology influenced by Tiamat, similar to Rahab in the Book of Isaiah, and written together with Behemoth in the Book of Job. In this book, it is used as a brand-new "political simile" : an artificial person, formed jointly by the people, or an Imperium "artificial political body" bearing the social contract created by the multitude. Leviathan's sword in his right hand suppresses "aristocratic power" and his scepter in his left hand checks "ecclesiastical authority". Compared with the great significance of Contract theory in tracing its origin, Hobbes regarded it as the "vortex" demon devouring resources and highlighted the danger of powerful creation under political affinity, and its foresight as a warning was also valuable. It is only the dogmatic tendency of Hobbes that gives rise to a variety of contradictions and fallacies within the book, but the inspiration for the breakthrough at that time and the later (Rousseau) still attracts respect.… (more)
 
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Maristot | 43 other reviews | Jun 5, 2023 |
Escrito depois da Inglaterra ter se livrado da subordinação política ao papado, Hobbes justifica e dá uma base argumentativa para as monarquias estatais do século XVII (embora, na verdade, pela quantidade de polêmicas no livro, isso não deve ter acontecido historicamente). Leviatã começa com um tratado sobre a mente e a linguagem, bastante interessante, por uma postura nominalista - só os nomes são universais, e realista pé no chão - já é um empirista britânico, os nomes são maneiras de trazer à tona ideias particulares e criar acordos a partir destas. As ideias são derivadas da sensação, causadas por pressões nos órgãos dos sentidos, imaginações (e memórias) são reminescências, o entendimento parte disso, e tudo tem extensão ou é movimento de coisas extensas, ou são combinados entre os homens, a partir de leis racionalmente determinadas.

O que não existe, não existe mesmo, como por exemplo, coisas incorpóreas, sem extensão. Na parte IV, de fato, há toda uma análise dos erros de supor que há algo não material, e os eclesiásticos são sarcasticamente comparados a fadas, por evocarem coisas que não acontecem nem existem, senão no fantasioso. De fato, Hobbes combate hábitos supersticiosos e enganos metafísicos diversos, com uma análise linguística sóbria, olhando o uso das expressões e palavras, e sua etimologia. Isso desemboca numa curiosa refutação de toda a filosofia grega, com apontamentos históricos do contexto no qual várias superstições metafísicas poderiam ter surgido (Hobbes era também tradutor do grego). Ademais, claro, a filosofia grega não teria um governo que permitiria fundar uma ética (pois como um corpo saudável pode existir sem a cabeça, o bom tirano, que lhe permita dar uma ordenação adequada?); como não há cristianismo não tinham verdades bem fundadas; e como não são nominalistas atribuem existência erroneamente a várias coisas que só existem no modo de falar.

É curioso, entretanto, como da parte 1 de repente estamos, abruptamente, no todos contra todos que é o domínio do natural para o humano, na parte 2. Me pergunto se algum animal é o lobo de si mesmo? Mas tudo bem, tinha-se guerra em toda a parte na Europa, então não é tão exdrúxulo fundar o comportamento no egoísmo selvagem do animal que, por ser racional, aplica-se ao que é melhor para sua conservação. De toda forma, a conclusão é: não havendo guerra civil, estamos no lucro. O que acaba justificando a acumulação e concentração de poder em um soberano, que por pacto (e é curioso os tons mefistofélicos) com os cidadãos, reina sobre eles, com poderes absolutos. De resto, disso seguem diversos tipos de relações contratuais, com conceitos de justiça fundados

A interpretação sobre os livros do cristianismo são os melhores que já pude ler, mas meu conhecimento do assunto é parco. O que eu gosto é que ela se prende a analisar a linguagem utilizada e identificar usos metafóricos e usos literais, restringindo o sobrenatural à incompreensibilidade de Deus e só, e atribuindo toda revelação a um estatuto inverificável que é corroborado ou não historicamente de modo particular, através dos comportamentos e normas os quais sua aceitação ou não resultou. Esse recebimento deve serbloqueado sempre que possível, pois a Igreja não deve ter poder político direto (o que ele deriva das escrituras) e porque ela não pode rivalizar com o monarca. Significados bastante mundanos para metáforas bíblicas, desfazendo confusões que envolvem em interpretar demais as escrituras, provocando confusões entre os empregos metafóricos e os literais. Assim, muitas afirmações, ao trocarem um registro da linguagem por outro, tornam-se nonsense ou então afirmações misteriosas que portanto, devem sofrer investigação quanto ao que foi dito.
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henrique_iwao | 43 other reviews | Aug 30, 2022 |
Recensione: http://thereadingpal.blogspot.it/2017/01/recensione-57-leviatano.html

Il Leviatano è un testo che mi ha sempre attirato, ma non avevo particolare voglia di leggerlo. Filosofia non è proprio il mio ambito. Eppure...
Hobbes si concentra sulla Politica e, in particolare, nello Stato. Divide quindi il suo testo in quattro sezioni: 1) Dell'Uomo, 2) Dello Stato, 3) Di uno Stato Cristiano e 4) Del Regno delle Tenebre.
Per quanto mi riguarda, ho trovato piuttosto interessanti la prima e la seconda parte, mentre il mio interesse è abbastanza crollato sulla terza parte.
In Dell'Uomo Hobbes si cimenta nella descrizione delle caratteristiche umana, come i sensi, l'immaginazione, la parola. Inoltre parla anche di ragione e scienza, come anche di religione, nonché delle altre caratteristiche umane come le passioni. In questa prima parte ci chiarisce le leggi di Natura e le cause del naturale conflitto che c'è tra uomo e uomo. Interessante, no?
Anche la seconda parte non delude: Hobbes ci parla di come si viene a creare uno Stato, di cosa porta gli uomini ad abbandonare le loro caratteristiche naturali che li portano al conflitto, aderendo ad un patto con altri uomini, il cui fine primo sono la pace (che sostituisce la guerra dell'uomo in natura) e la sicurezza. Ci parla quindi della figura del Sovrano e tutto ciò che riguarda lo Stato e i sudditi. Questa è la parte che più mi interessava, personalmente.
La terza parte, invece... Hobbes ci parla dello Stato Cristiano, e così facendo ci parla di Dio e tira fuori spezzoni dei testi sacri cristiani, che compongono la maggior parte di questa sezione. Mi sembrava di essere tornata a fare catechismo, che già mi annoiava da piccola, figuriamoci ora.
Nella quarta parte ci parla del nostro mondo corrente, che secondo lui è nel periodo del Regno delle Tenebre e, a continuare la sezione precedente, ci dice che il regno di Dio non è ancora venuto.
Pur essendo un testo corposo (e questa versione ha dei caratteri minuscoli), è interessante e tutto sommato sono contenta di averlo letto.
Anche il saggio di Galli è piuttosto interessante, e la traduzione, correlata di note, ottima.
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thereadingpal | 43 other reviews | Jun 14, 2022 |

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