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La idea de la música absoluta by Carl…
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La idea de la música absoluta (edition 1999)

by Carl Dahlhaus

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Dahlhaus faz o importante trabalho de traçar a origem do conceito de música absoluta, em seus vários usos e antecedentes, citando uma pletora de autores e posições, especialmente onde o conceito circulava mais forte - nos poetas ligados ao idealismo alemão, e em autores germânicos, alguns conhecidos e outros menos. Nisso, ele aponta como a divisão entre música programática e absoluta é mais complexa e confusa do que a princípio aparentaria e os vais e vens de Wagner quanto a isso, especialmente com sua subsequente conversão Schopenhaueriana. O livro está então mais preocupado em levantar a origem das posições, citar autores e mostrar conexões, do que aprofundar filosoficamente nestas. Trabalho que ficou como que delegado a alguns leitores aguerridos (creio que Lydia Goehr foi um deles). De especial interesse é a trajetória sobre o que conta como significado musical da música instrumental, em que um espaço semântico vazio passa a significar algo transcendente para uma vez emancipado como passível de sustentar-se, abre-se para o formalismo modernista.

(obs - devido ao sistema obtuso do goodreads inseri sem ISBN o livro - o correto é 84-8236-137-6. é horrível não poder corrigir itens colocado às pressas e com erros por outros) ( )
  henrique_iwao | Aug 30, 2022 |
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Dahlhaus faz o importante trabalho de traçar a origem do conceito de música absoluta, em seus vários usos e antecedentes, citando uma pletora de autores e posições, especialmente onde o conceito circulava mais forte - nos poetas ligados ao idealismo alemão, e em autores germânicos, alguns conhecidos e outros menos. Nisso, ele aponta como a divisão entre música programática e absoluta é mais complexa e confusa do que a princípio aparentaria e os vais e vens de Wagner quanto a isso, especialmente com sua subsequente conversão Schopenhaueriana. O livro está então mais preocupado em levantar a origem das posições, citar autores e mostrar conexões, do que aprofundar filosoficamente nestas. Trabalho que ficou como que delegado a alguns leitores aguerridos (creio que Lydia Goehr foi um deles). De especial interesse é a trajetória sobre o que conta como significado musical da música instrumental, em que um espaço semântico vazio passa a significar algo transcendente para uma vez emancipado como passível de sustentar-se, abre-se para o formalismo modernista.

(obs - devido ao sistema obtuso do goodreads inseri sem ISBN o livro - o correto é 84-8236-137-6. é horrível não poder corrigir itens colocado às pressas e com erros por outros) ( )
  henrique_iwao | Aug 30, 2022 |
Roger Lustig, The Journal of Aesthetics and Art Criticism, Vol. 49, No. 3, Summer, 1991
http://www.jstor.org/stable/431491

J. L. H. Thomas: Music & Letters, Vol. 72, No. 1, Feb., 1991
http://www.jstor.org/stable/736501

Naomi Cumming: Notes, Vol. 48, No. 2, Dec., 1991
http://www.jstor.org/stable/i238911
  TriMosaic | Oct 13, 2014 |
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