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Loading... The Facts in the Case of M. Valdemar [short fiction]by Edgar Allan Poe
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I read this story as one of those included in Goodreads’ Short Story Club. It was published in 1845 and the language is thus somewhat obsolete. I found it comprehensible except for some words/phrases whose meaning I had to find on the net. For example, I found that in articulo mortis means at the point of death. The person telling the story, P, was interested in “mesmerism”, which we would now call “hypnotism”, and in whether this could delay death in a dying patient. He found someone in which to test this, his friend, M. Ernest Valdemar, whose health was poor. Valdemar’s physicians had declared him to be in a confirmed state of “phthisis”, which I found on the net to be “pulmonary tuberculosis or a similar wasting disease”. Valdemar was interested in being made a subject of this hypnosis experiment. He agreed to contact P about 24 hours before his decease, as determined by his doctors. When P came, he found Valdemar to be extremely emaciated, with a barely perceptible pulse. The two doctors state that V’s lungs are in a semi-osseous state. They are of the view that he will be dead the next day. A male and female nurse were present but P does not feel that these will be reliable witnesses so postpones operations until about eight the next night when a medical student he knows will arrive. (Did the nurses have too low an education?) P commences to make “the passes” which he had found were effective in subduing the patient. At ten the two doctors arrive as agreed and say the patient is already in the “death agony”. His breathing is stertorous, i.e. noisy and laboured. After 15 minutes, the stertorous breathing ceases. His extremities are “of an icy coldness”. He is now in a state of “sleep-waking”, the meaning of which I cannot discover. V is then declared to be in an “unusually perfect” state of hypnotic trance. At three in the mornng his limbs are rigid and as cold as marble but he certainly does not appear to be dead. P asks V if he is asleep. He answers “Yes, still asleep – dying" V’s tongue is swollen and blackened. He has a hideous appearance. V’s voice is “harsh, broken and hollow”. “No similar sounds have ever jarred upon the ear of humanity.” His voice seemed to reach their ears from a vast distance, or “some deep cavern within the earth”. V says “I have been sleeping and now I am dead.” The student fainted and the nurses left the room and refused to return. He no longer seemed to be breathing. Blood could not be drawn from his arm. Other nurses were procured and the rest of them left.’It was evident that death had been arrested by the hypnotic process. For seven months in all they continued to make daily calls at V’s house. He remained in the same condition. It is not mentioned whether in the course of this period V received wate, which one would think should have been necessary for his continued survival. They decided to attempt to awaken him. P inquires of V what his feelings or wishes are. He replies “Quick, quick, put me to sleep or quick, waken me! I say to you that I am dead.” P now makes the hypnotic passes to awaken V. I will not reveal the ending. no reviews | add a review
Is contained inEdgar Allan Poe: Collected Stories and Poems (Collector's Library Editions) by Edgar Allan Poe (indirect) The Fall of the House of Usher and Other Writings: Poems, Tales, Essays, and Reviews (Penguin Classics) by Edgar Allan Poe 50 beroemde griezelverhalen by Benjamin Jessurun Lobo (indirect) The Works of Edgar Allen Poe in One Volume: Poems, Tales, Essays, Criticisms with New Notes by Edgar Allan Poe The Complete Tales and Poems of Edgar Allan Poe with Selections from His Critical Writings by Edgar Allan Poe Tales of Terror and Fantasy: Ten Stories from "Tales of Mystery and Imagination (Children's Illustrated Classics) by Edgar Allan Poe The annotated tales of Edgar Allan Poe edited with an introduction, notes, and a bibliography by Edgar Allan Poe The Phoenix Pick Anthology of Classic Science Fiction Stories (Verne, Wells, Kipling, Hawthorne & More) by Paul Cook Has the adaptation
An unnamed narrator performs a remarkable experiment when he hypnotizes a man In articulo mortis--at the point of death. Because the story wasn't identified as fiction when it was first published in 1845, many readers believed Edgar Allan Poe's sensational work to be a true account. A pioneer of the short story genre, Poe's stories typically captured themes of the macabre and included elements of the mysterious. His better-known stories include "The Fall of the House of Usher", "The Pit and the Pendulum", "The Murders in the Rue Morgue", "The Masque of the Red Death" and "The Tell-Tale Heart". HarperPerennial Classics brings great works of literature to life in digital format, upholding the highest standards in ebook production and celebrating reading in all its forms. Look for more titles in the HarperPerennial Classics collection to build your digital library. No library descriptions found. |
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Google Books — Loading... GenresMelvil Decimal System (DDC)813.3Literature American literature in English American fiction in English Middle 19th Century 1830-1861LC ClassificationRatingAverage:
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Comentário breve: talvez esse tenha sido o conto do Poe com a temática e mote mais interessante que li: um hipnotista, que tem por objetivo, mesmerizar um homem que está prestes a morrer, e sanar sua curiosidade acerca das consequências e efeitos que essa hipnose…? esse animal magnetism…? teria em um momento delicado como o expirar da vida.
O que mais quer, nosso protagonista, é sobretudo descobrir "em que medida, ou por qual duração de tempo, os avanços da Morte podiam ser detidos (por esse) processo."
Encadeia-se aí, uma sequência interessantíssima, mórbida, misteriosa, muito bem escrita, que por vezes soa quase como um exemplo de como "descrever (BEM!) o indescritível".
Ao contrário, por exemplo, das descrições densas e exageradas do Lovecraft (que eu gosto, mas, com ressalvas), o Poe aqui é límpido, e não apenas pela cientificidade com que reveste o conto, pois não evita pesar a mão nas descrições do estado do paciente; ele é límpido, no sentido de que, cria uma atmosfera naturalmente, a partir do tema inicial; sem recorrer à adjetivos ou à um horror demasiadamente sugestivo.
O Poe, aqui, é sucinto e quase tão mesmerizador quanto o narrador-protagonista. A narrativa, porém, não é tão bem bolada feito alguns outros de seus contos que tive o prazer de ler (Berenice, William Wilson e Barril de Amontilado permanecem meus favoritos). O desenvolvimento é muito bom, talvez a melhor parte do conto, mas o desfecho é estranhamento decepcionante, no sentido de que: o que o Poe viu como climax, conclusão, é uma cena que suscita lá algumas coisas, é imagem interessante, mas fraca. É um conto no geral, competente, acima da média.
Há, no entanto, alguns problemas. Por alto, as perguntas feitas pelo protagonista, o médico e os assistentes, ao moribundo-mesmerizado são rasas e improváveis dada a situação que se encontram; o relato é escrito como uma "desmentira" de outros relatos exagerados que andam correndo sobre esse evento, a pergunta que fica é, como pode ter sido MAIS exagerado que o que vemos transcorrer através do próprio participante?; (esse aqui eu assumo, pode ser falta de imaginação minha), mas é extremamente difícil seguir o texto e formar as cenas e imagens de quando o moribundo-morto começa a falar, a construção é estranha (como deve de fato ser), mas a ponto de atrapalhar um pouco a imersão; e por fim, o último e para mim o maior problema do conto como conto ficcional: a tentativa do Poe em dar uma verossimilhança não Aristotélica-Poética, mas sim uma verossimilhança de “Relato-Factual".
Como disse antes, a história é contada por um narrador-protagonista, que censura tanto seu nome quanto dos outros participantes; segue-se assim até o fim, e não há problemas quanto à forma. No entanto, quando a história aproxima-se do clímax, há uma intromissão, realizada para manter esse caráter "realista" da narrativa, que interrompe abruptamente o fluxo narrativo — logo em uma das melhores partes, onde o clima soturno está em ascensão, e você já está imerso no conto. Ao meu ver, é uma inserção totalmente desnecessária: O narrador-personagem fala de "choque", de "incredulidade" e até de "narrativa"; não deixando que a coisa flua e aconteça por si só, ou que o choque e a incredulidade também façam-se por si; purgando toda aquela limpidez elogiável do inicio do desenvolvimento que citei antes.
Na minha opinião, não precisava disso. Bastava que, no início, o Poe fizesse as suas artimanhas e peripécias (li, por alto, que esse conto foi lido na época como um evento que realmente aconteceu), e seguisse, a partir da abertura, a forma de um conto ficcional normal. O próprio Laclos, nas Liaisons Dangeresues que li recentemente, faz o mesmo ao suscitar a dúvida de que seu romance são cartas encontradas, e mesmo num romance de quinhentas páginas, não há NENHUMA intromissão problemática desse tipo, que quebre o fluxo narrativo, o que ocorre aqui, nesse conto BEM mais curto.
Enfim, é claro, não é isso o que se sobressaí nessa história, é apenas o ponto que me incomodou. De resto, é um bom conto, não dos melhores do autor, mas um bom conto. ( )