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Loading... Edouard Manet, 1832-1883: The First of the Moderns (2003)123 | 1 | 233,529 |
(4.05) | None | Lampooned during his lifetime for his style as much as his subject matter, French painter Edouard Manet (1832 1883) is now considered a crucial figure in the history of art, bridging the transition from Realism to Impressionism. Manet's work combined a painterly technique with strikingly modern images of contemporary life, centered on the urban Paris experience. He recorded the city's parks, bars, and cabarets, often delighting in the frisson of underground or provocative content. The Paris salon rejected his Dejeuner sur l herbe with its juxtaposition of fully dressed men and a nude woman, while the steady gaze and unabashed pose of the prostitute Olympia, a very modern reworking of Titian's Venus of Urbino, caused a society scandal. With rich illustration, this book introduces Manet's work and his uniquely influential combination of Realism, Impressionism, and reworked Old Masters that would become paradigms of a brave new world for generations of modernists to come.… (more) |
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Epigraph |
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Dedication |
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First words |
The role played by certain artists in the history of art can seem disproportionate, and disappointment follows. | |
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Quotations |
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Last words |
Like Poussin, who, feeling the brush tremble in his hand, was forced to leave his Apollo and Daphne (1664) unfinished, Manet might have spoken Themistocles' words: "Man finishes and departs when he is at his most capable, or when ready at last to do well." (Click to show. Warning: May contain spoilers.) | |
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Disambiguation notice |
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Blurbers |
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Canonical LCC |
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▾References References to this work on external resources. Wikipedia in EnglishNone ▾Book descriptions Lampooned during his lifetime for his style as much as his subject matter, French painter Edouard Manet (1832 1883) is now considered a crucial figure in the history of art, bridging the transition from Realism to Impressionism. Manet's work combined a painterly technique with strikingly modern images of contemporary life, centered on the urban Paris experience. He recorded the city's parks, bars, and cabarets, often delighting in the frisson of underground or provocative content. The Paris salon rejected his Dejeuner sur l herbe with its juxtaposition of fully dressed men and a nude woman, while the steady gaze and unabashed pose of the prostitute Olympia, a very modern reworking of Titian's Venus of Urbino, caused a society scandal. With rich illustration, this book introduces Manet's work and his uniquely influential combination of Realism, Impressionism, and reworked Old Masters that would become paradigms of a brave new world for generations of modernists to come. ▾Library descriptions No library descriptions found. ▾LibraryThing members' description
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Na sua chamada fase iberica, em que ele foi muito influenciado por Velásquez, Manet conseguiu seu primeiro sucesso oficial com O Cantor Espanhol:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Edouard_Manet_061.jpg
E seu primeiro escândalo com o suposto erotismo de Lola de Valence (que lhe vale a admiração de Baudelaire):
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Edouard_Manet_044.jpg
E logo recebe mais críticas com suas pinturas com temas de touradas, inspiradas por Goya:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Edouard_Manet_063.jpg
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Edouard_Manet_073.jpg
Pinta também Música nas Tulherias, conhecida como primeiro modelo para todas as pinturas impressionistas, em que podemos reconhecer o pintor, Baudelaire e Rossini, entre outros:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Manet_-_Musique_aux_Tuileries_rep.jpg
Inspirado pelo Concerto Campestre de Tiziano, entre outros quadros,
http://it.wikipedia.org/wiki/File:Fiesta_campestre.jpg
Pinta o Almoço na Relva:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Édouard_Manet_-_Le_Déjeuner_sur_l'herbe.j...
Manet nunca conseguiu entender o escândalo que sua pintura, feita como homenagem à cultura clássica, causou. As críticas á cena claramente contemporânea, à modelo reconhecível que olha para o público como se o desafiasse, à falta de perspectiva lhe atingiram tão fundo quanto o desprezo à sua natureza morta. Manet replicou que a única diferença entre seu quadro e os modelos clássicos era a roupa dos homens.
Ele ainda tentou outra homenagem, dessa vez à Venus de Urbino:
http://it.wikipedia.org/wiki/File:Tizian_102.jpg
E pintou Olympia:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Edouard_Manet_038.jpg
Mais uma vez ele foi pego de surpresa pelo escândalo contra Victorine Meurent, claramente reconhecível e olhando o público com insolência, à serva negra que traz um presente - sinal de que um homem espera do lado de fora so quarto, ao gato negro que realça o erotismo da cena.
Manet ainda pinta outro quadro inspirado em Goya, tendo por modelos o irmão, a esposa e a cunhada, Berthe Morisot:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Edouard_Manet_016.jpg
Pinta o Caminho de Ferro, em frente à Gare Sain Lazare:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Edouard_Manet_021.jpg
Pinta seu Tocador de Pífaro inspirado por Velásquez:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Edouard_Manet_018.jpg
E o famoso, simbólico, retrato de Zola:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Edouard_Manet_049.jpg
Manet não participa do Movimento Impressionista nem expõe no Salão dos Impressionistas, mas compõe quadros conhecidos como clássicos do Impressionismo, como Monet em seu Atelier:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Edouard_Manet_010.jpg
Argenteuil:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Edouard_Manet_003.jpg
E a Fuga de Rochefort:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Edouard_Manet_078.jpg
Pinta marinas:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Seascape_Calm_Weather_.jpg
Cenas históricas:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Edouard_Manet_022.jpg
Parisienses em Cafés:
http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Edouard_Manet_039.jpg
E só no fim da vida atinge novamente o prestígio que atingira com seu Cantor Espanhol, soterrado pelos seus escândalos.
Tudo isso, todos esses quadros, só me fazem apreciar mais Manet, não só pela sua técnica ou originalidade, mas como o artista, criatura levada por demônios, que pode transitar por tantos estilos sem se identificar plenamente com nenhum deles, ser o centro de tantos escândalos sem desejá-los ou entendẽ-los, colocando sua arte como o centro de sua vida e sofrendo com ela.
Tive a chance de ver grande parte desses quadros em uma exposição do Museu d'Orsay chamada Manet: inventor do moderno. O subtítulo não poderia ser mais preciso. ( )