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Loading... The Lives of the Artistsby Giorgio Vasari
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Sign up for LibraryThing to find out whether you'll like this book. No current Talk conversations about this book. This is a compilation of biographies of the great Florentine painters by one who knew them. Wonderful read, interesting insight. It has been disparaged today by some who insist that peer review articles take precedence because modern authorities are more critical. Oh, please. What the egos of the small minded are capable of! This book is a great read for anyone who is interested in the lives of some of the greatest artists of the Renaissance from a contemparary source. Vasari, who also coined the phrase "Renaissance" is able to simultaniously humanize and praise the artists who left an indelible mark on Western civilization. no reviews | add a review
Belongs to Publisher SeriesContainsIs an abridged version of
These biographies of the great quattrocento artists have long been considered among the most important of contemporary sources on Italian Renaissance art. Vasari, who invented the term "Renaissance," was the first to outline the influential theory of Renaissance art that traces a progression through Giotto, Brunelleschi, and finally the titanic figures of Michaelangelo, Da Vinci, and Raphael. This new translation, specially commissioned for the Oxford World's Classics series, contains thirty-six of the most important lives. Lives of the Artists is an invaluable classic to add to your collection. No library descriptions found. |
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Google Books — Loading... GenresMelvil Decimal System (DDC)709.22Arts & recreation Arts History, geographic treatment, biography Biography (artists not limited to a specific form) Collected biographyLC ClassificationRatingAverage:
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Entretanto, lá aprenderemos que Filippo Brunelleschi fingiu estar doente para obrigar o incompetente Lorenzo a trabalhar e mostrar que só ele poderia terminar a obra. Fra Fillipo Lippi, quis pintar Lucrécia no monasteiro, como uma virgem, mas acabou assim tornando a obra ficcional. Leonardo da Vinci, de dons divinos, que aprendia de tudo mas largava, e era muito forte e belo, e suas pinturas tem olhos que têm um brilho realista, que mostra como a arte imita a natureza, e nos faz imaginar que há uma pulsação no coração de Monalisa. Sua mulher era pintada com gente dançando e fazendo música em volta dela, pra que ela emanasse felicidade. Piero de Cosimo, se enfurnava pintando no quarto, e cozinhava ovos, uma dúzia de cada vez, pra ir comendo e não ter de parar de pintar. Das pinturas de Raphael Sanzio, dizemos verdadeiramente coisas vivas, de tão incríveis. E de tão divina, de um náufrago inteiro, só restava a obra dele, intacta, pois até a fúria das ondas respeitava pintura de tão grande perfeição. Rosso Fiorentino, por sua vez, de boa vida, acaba por acusar seu amigo de roubar-lhe e por estar errado e se suicidou, procurando em Paris um licor venenoso, que tomou. Franchesco Parmigianino era um tolo que gastou sua vida em insumos e experimentos de alquimia; e sua barba cresceu desordenada, ficando parecido com um selvagem. Michelangelo Buonarotti dissecou muitos cadáveres afim de aperfeiçoar-se no desenho. E quando um bispo o tirou, o papa lhe deu um solapo e abençoou Michelangelo. E lamentou a morte de Orbino como se ele fosse um amante muito amado, por que será? E Deus para castigar o orgulho romano permitio que os Borbões a saqueassem (isso em 1527). Por fim, Jacobo Sansovino aos 93 anos um dia foi dormir, e tão saudável e abençoado, simplesmente não conseguiu levantar, sem sofrer, daí definhando gradualmente até a morte. ( )